tag:blogger.com,1999:blog-28840328923669041452024-03-19T02:10:21.250-07:00SAÚDE DO TRABALHADOR E MEIO AMBIENTEJEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.comBlogger1569125tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-72965439582672137642013-12-04T03:31:00.002-08:002013-12-04T03:33:10.363-08:00Iluminando o Natal com segurança<div style="text-align: justify;">
<b>Por: </b><i>Francisco Carlos Martins - Gerente de serviços de rede da CPFL Paulista</i></div>
<div style="text-align: justify;">
Decorar a casa faz parte do clima festivo do final do ano. É época de montar e
iluminar as árvores de Natal e enfeitar a fachada de residências e comércios com
pisca-piscas das mais variadas cores e tamanhos. Mas é importante ficar atento,
pois essa decoração, que encanta crianças e adultos, e está cada vez mais
presente nas cidades, requer cuidados que podem evitar gastos desnecessários e
principalmente acidentes, como curtos-circuitos, choques elétricos e até mesmo
incêndios. </div>
<div style="text-align: justify;">
O primeiro cuidado que se deve ter é na hora de comprar o pisca-pisca
e a árvore-de-natal. </div>
<div style="text-align: justify;">
O consumidor deve buscar sempre enfeites de qualidade,
certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial (Inmetro). Essa certificação garante maior segurança, já que o
equipamento que a recebe é submetido a vários testes antes de chegar ao mercado. </div>
<div style="text-align: justify;">
É importante que a árvore tenha garantia de resistência ao fogo. Essa medida
pode evitar que, na eventualidade de um curto-circuito, ela se transforme em
combustível. </div>
<div style="text-align: justify;">
Após algum tempo guardado, o pisca-pisca pode sofrer danos devido
ao próprio manuseio. Por isso, é necessário também verificar as condições dos
fios e fazer as instalações sempre com o pisca desligado da tomada. </div>
<div style="text-align: justify;">
Já dentro de
casa, o alerta é para que as crianças tenham acesso vigiado à árvore-de-natal,
pois elas podem sofrer choque elétrico ou provocar acidentes ao mexer nos
enfeites. </div>
<div style="text-align: justify;">
Evitar a utilização de multiplicadores de tomadas, o famoso “T”, e
emendas de fios, que podem ser pontos de superaquecimento, reduzindo assim os
riscos de mau contato. </div>
<div style="text-align: justify;">
A decoração externa também pede enfeites e lâmpadas
resistentes a água, sendo recomendável o uso de “mangueiras” de iluminação.
</div>
<div style="text-align: justify;">
Outro cuidado importante é assegurar que a decoração de Natal externa nunca
fique próxima ou conectada diretamente à rede elétrica da distribuidora de
energia. </div>
<div style="text-align: justify;">
Certifique-se de que os enfeites estejam bem afixados, de forma que não
se soltem durante um temporal e venham a se enroscar na rede elétrica,
provocando desligamentos no sistema ou choques elétricos. </div>
<div style="text-align: justify;">
Além da preocupação
com a segurança, o consumidor não pode se descuidar do gasto com energia. Por
isso, desligue a iluminação festiva da tomada na hora de dormir. </div>
<div style="text-align: justify;">
Ao adquirir
enfeites como o pisca-pisca, verifique na embalagem a tensão, em volts, de
acordo com a tensão da rede elétrica da residência. Tenha sempre em mente que
quanto mais elementos luminosos (lâmpadas) o enfeite tiver, maior será o seu
consumo. </div>
<div style="text-align: justify;">
Ciente de que a energia é essencial ao bem estar das pessoas, a CPFL
Paulista procura sempre se pautar pela responsabilidade, tendo como um de seus
princípios disseminar conhecimentos de segurança para as comunidades em que
atua. Por esse motivo, a empresa ressalta que, observando as recomendações de
certificação e buscando o aconselhamento de profissionais qualificados no
momento de adquirir e instalar os enfeites, a alegria das as festas de final de
ano de crianças e adultos será muito mais segura e iluminada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Fonte:</b> <i>Jornal da Manhã Maríia</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-77638575472668640862013-12-03T03:32:00.000-08:002013-12-03T03:32:22.613-08:00Regimes de compensação de horas.A Constituição Federal, em seu art. 7º, inciso XIII, dispôs que a duração
normal do trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e quarenta e
quatro semanais, mas facultou as partes a compensação de horários e a redução da
jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. <br /><br />Por sua
vez, a Consolidação das Leis do Trabalho, no § 2ª do art. 59, com a redação que
lhe foi dada pela Medida Provisória n. 2.164-41, de 24.08.2001, estabeleceu que
o acréscimo de salário pode ser dispensado, se “o excesso de horas em um dia for
compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não
exceda, no período máximo de 1 (um) ano, à soma das jornadas semanais de
trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de 10 (dez) horas
diárias”.<br /><br />Essa mudança legislativa tornou incontroversa a licitude da
compensação de horas por período prolongado, desde que observado o período
máximo de um ano.<br /><br />A seguir abordaremos a forma como alguns regimes de
compensação podem ser implementados pelas partes (empregador e
empregado).<br /><br />I. Compensação de horas anual (Banco de Horas)<br /><br />O
regime de compensação de horas anual, através do sistema de débito-crédito das
horas prestadas pelo trabalhador à empresa, conhecido como banco de horas,
somente pode ser instituído por negociação coletiva, conforme Súmula 85, V, do
Tribunal Superior do Trabalho. <br /><br />A compensação de horas anual pelo
sistema de banco de horas é a solução ideal para os casos de atividades onde a
sazonalidade dos produtos ou do mercado consumidor impõe jornadas diferentes
durante o ano. <br /><br />II. Compensação de horas na mesma semana (semana
inglesa)<br /><br />O regime de compensação de horas semanal é aquele no qual o
excesso de horas em um dia é compensado pela diminuição em outro dia da mesma
semana, de modo a ser observado o limite de quarenta e quatro horas semanais ou
outro inferior legalmente fixado. <br /><br />Quando o empregado labora de segunda
à sexta-feira além da jornada normal para compensar o sábado não trabalhado (dia
de folga), esse regime de compensação é conhecido como semana inglesa.<br />A
compensação de horas semanal pode ser ajustada individualmente com cada
trabalhador (acordo individual escrito), salvo se houver norma coletiva em
sentido contrário (Súmula 85, I, do TST).<br /><br />III. Compensação de horas
entre semanas distintas (semana espanhola)<br /><br />Outra forma de compensação da
jornada de trabalho tida como lícita é a semana “espanhola”, pelo qual em uma
semana o empregado labora 48 horas e na subsequente 40 horas, de modo que a
compensação de jornada de uma semana ocorre na semana seguinte, perfazendo a
média de 44 horas semanais. Nesse sentido, a Orientação Jurisprudencial n. 323
da SDI-1 do TST:<br /><br />“OJ. 323 ACORDO DE COMPENSAÇÃO DE JORNADA.“SEMANA
ESPANHOLA”<br />É válido o sistema de compensação de horário quando a jornada
adotada é a denominada “semana espanhola”, que alterna a prestação de 48 horas
em uma semana e 40 horas em outra, não violando os arts. 59, § 2º, da CLT e 7º,
XIII, da CF/1988 o seu ajuste mediante acordo ou convenção coletiva de
trabalho”<br /><br />Em se tratando da semana espanhola, a jurisprudência atual do
Tribunal Superior do Trabalho não tem admitido o ajuste por acordo individual,
por entender que é imprescindível norma coletiva autorizando tal sistema de
compensação, em face do preceituado no art. 59, § 2º, da CLT que estabelece que
a compensação pode se dar a qualquer tempo, desde que não exceda, no período
máximo de um ano, a soma das jornadas semanais de trabalho.<br /><br />Para o
Tribunal Superior do Trabalho, o acordo individual por escrito legitima apenas a
compensação pelo módulo semanal.<br /><br />HORAS EXTRAS. COMPENSAÇÃO DE JORNADA.
SEMANA ESPANHOLA. ACORDO INDIVIDUAL. IMPOSSIBILIDADE Prevê a Orientação
Jurisprudencial nº 323 da SBDI-1: "ACORDO DE COMPENSAÇÃO DE JORNADA.”SEMANA
ESPANHOLA”. VALIDADE (DJ 09.12.2003) É válido o sistema de compensação de
horário quando a jornada adotada é a denominada “semana espanhola”, que alterna
a prestação de 48 horas em uma semana e 40 horas em outra, não violando os arts.
59, § 2º, da CLT e 7º, XIII, da CF/1988 o seu ajuste mediante acordo ou
convenção coletiva de trabalho". A jurisprudência admite a compensação realizada
por acordo ou convenção coletiva de trabalho, mas não atribui validade ao ajuste
individual, no tocante à semana espanhola. Portanto, não se pode afastar o
conteúdo da citada orientação jurisprudencial para atribuir validade ao acordo
individual de que trata os incisos I e II da Súmula nº 85 do TST. Recurso de
revista não conhecido.(Processo: RR - 170900-07.2005.5.15.0096 Data de
Julgamento: 10/03/2010, Relator Juiz Convocado: Roberto Pessoa, 2ª Turma, Data
de Publicação: DEJT 30/04/2010)<br /><br />- JULGAMENTO EXTRA PETITA - HORAS EXTRAS
- REGIME 6 X 2.<br />Constata-se da petição inicial, que o Reclamante pugnou pela
concessão de horas extras derivadas do excesso da 8.ª hora diária e da 44.ª
semanal. Não há que se falar em concessão de pedido não postulado. No tocante à
possibilidade de adoção da semana espanhola, tem-se que a decisão recorrida
adotou posicionamento em consonância com a Orientação Jurisprudencial n.º 323 da
SBDI-1, que prevê a licitude da opção do regime 6 x 2, desde que entabulada
através de acordo ou convenção coletiva e não por meio de acordo individual.
Recurso de revista não conhecido.(Processo: RR - 127200-78.2005.5.04.0292 Data
de Julgamento: 22/10/2008, Relator Ministro: Carlos Alberto Reis de Paula, 3ª
Turma, Data de Publicação: DEJT 21/11/2008) <br />
<br />Há cerca de seis anos atrás havia decisões oriundas do Tribunal Superior
do Trabalho que admitiam a adoção da semana espanhola por meio de ajuste
celebrado individualnebte, conforme se vê dos seguintes
julgados:<br /><br />“(...)II - RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA RECLAMADA.
ACORDO INDIVIDUAL DE COMPENSAÇÃO DE JORNADA. VALIDADE. 6X2 (SEMANA ESPANHOLA). A
jurisprudência desta Corte consagra a validade da compensação de jornada
ajustada por acordo individual escrito, conforme entendimento preconizado nos
itens I e II da Súmula nº 85 desta Corte. Recurso de revista a que se dá
provimento.<br />(Processo: RR - 775114-31.2001.5.12.5555 Data de Julgamento:
07/02/2007, Relator Ministro: Gelson de Azevedo, 5ª Turma, Data de Publicação:
DJ 16/02/2007)<br /><br />“AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA - ACORDO DE
COMPENSAÇÃO DE JORNADA - VALIDADE - SEMANA ESPANHOLA. A decisão a quo validou o
regime de compensação de horas de trabalho, pois adotada a semana espanhola,
houve acordo individual, inexistindo norma coletiva em sentido contrário. O
julgado recorrido está em consonância com a iterativa, notória e atual
jurisprudência desta Casa, consoante redação das Orientações Jurisprudenciais
nºs 182 e 323 da SBDI-1 desta Corte. Agravo de instrumento desprovido.
(Processo: AIRR - 93940-60.2001.5.02.0371 Data de Julgamento: 21/06/2006,
Relator Ministro: Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, 1ª Turma, Data de
Publicação: DJ 04/08/2006).<br />
<span style="font-size: x-small;"><b>Fonte: </b><i>Última Instância</i></span>JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-68310951309560332962013-12-02T03:00:00.000-08:002013-12-02T03:00:35.270-08:00Incêndio em SP deixa 25 bombeiros feridos<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://www.protecao.com.br/upload/protecao_noticia/5635.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="195" src="http://www.protecao.com.br/upload/protecao_noticia/5635.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #333333; font-size: 11px;"><i>Marcelo Camargo/Agência Brasil</i></span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
Os bombeiros encerraram por volta do meio-dia de sábado (30) os trabalhos de
rescaldo do incêndio que destruiu completamente o Auditório Simón Bolivár do
Memorial da América Latina, na zona oeste da capital paulista. Foram 15 horas de
combate ao incêndio envolvendo 100 homens, dos quais 25 ficaram feridos. Cinco
bombeiros permanecem internados no Hospital das Clínicas, quatro deles em estado
grave.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo o major Wagner Lechener, foi feito o trabalho de inspeção por
peritos da Polícia Científica e, em seguida, peritos da Polícia Civil avaliaram
o comprometimento da estrutura. Ele informou que uma equipe do Corpo de
Bombeiros permanece no local apenas por prevenção, mas que não existem mais
focos de incêndio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O diretor do memorial, João Batista Andrade, exibiu aos jornalistas
presentes o laudo do Corpo de Bombeiros que mostra que as condições de segurança
do local estavam em dia. Ao ser questionado sobre o Alvará de Funcionamento, ele
argumentou que a prefeitura havia solicitado pequenas modificações e que todas
elas foram cumpridas, mas que ele ainda não está com o documento em mãos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Andrade disse que tem a informação da prefeitura de que os reparos foram
aprovados. "Estamos tentando resolver essa questão do alvará. Tudo que é
necessário foi feito e não sei porque o documento ainda não chegou",
disse.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
O secretário estadual de Cultura, Marcelo Araujo, disse que medidas só
serão tomadas após a avaliação dos peritos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11px;"><b>Fonte:</b></span><span style="font-size: 11px; font-style: italic;"> Agência Brasil</span></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-10273906039259733552013-11-29T03:08:00.002-08:002013-11-29T03:08:42.611-08:00Quanto tempo você passa no trabalho?<h2 class="summary" style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;">Pesquisa mostra que está cada vez mais difícil se desligar das
atividades profissionais para ter momentos de lazer ou de descanso.</span></span></h2>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_82404.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="301" src="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_82404.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="credit">
<span style="font-size: xx-small;">Shutterstock </span></div>
<div class="credit">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="credit">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="credit">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div>
<section class="content clearfix"><div style="text-align: justify;">
Quantas horas você trabalha por semana? O seu final de semana é livre para
atividades pessoais? Você consegue ter um hobbie, passar tempo de qualidade com
sua família? Um estudo da Right Management revela que 67% das pessoas gastam
mais tempo no trabalho, em comparação a 2008, quando iniciou a crise econômica
global. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A pesquisa foi feita com 325 empregadores dos EUA, que responderam à seguinte
pergunta: "Os funcionários de sua organização trabalham mais horas hoje do que
há 5 anos?". Os resultados:</div>
<div style="text-align: justify;">
67% - Afirmaram que os empregados estão passando períodos consideravelmente
mais prolongados em seus escritórios</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
23% - Responderam que não ocupam mais horas do dia hoje do que cinco anos
atrás.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
10% - Disseram que estão trabalhando “um pouco mais” do que faziam no período
anterior à crise de 2008.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outros estudos realizados pela empresa ao longo dos últimos anos revelaram
que os funcionários sentem que está cada vez mais difícil conseguir se
desvencilhar do trabalho, seja para um almoço, para um café, simples pausas ao
longo do dia, ou até mesmo para tirarem suas férias de forma integral. Conseguir
cada vez mais foco, engajamento e motivação dos funcionários é um dos principais
desafios do RH e da administração da empresa, ainda mais com o aumento do
período diário dentro da organização.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas será que gastar mais tempo no trabalho é de fato ser mais produtivo? O
melhor alinhamento entre o trabalho realizado pelos empregados, com os objetivos
estratégicos da empresa, é fundamental por parte dos líderes para o êxito nas
operações e sucesso nos projetos. É necessário lembrar, porém, que longas horas
não significam esse êxito, necessariamente. Muitas empresas têm tomado o caminho
contrário, submetendo seus funcionários a horários mais flexíveis e jornadas de
trabalho mais leves, para incentivar o maior aproveitamento possível do tempo e
da criatividade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Reconhecendo que vivemos, hoje, a "era do Potencial Humano", na qual o
talento é a prioridade e a principal fonte de vantagem competitiva e
sustentável, tornando-se um indicador de crescimento econômico, o cultivo desse
talento através da promoção da qualidade de vida do funcionário pode se mostrar
muito mais vantajoso e atual do que a exploração exagerada de suas
capacidades.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Fonte:</b> <i>administradores.com.br</i></span></div>
</section></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-68331895626552712932013-11-27T02:40:00.000-08:002013-11-27T02:40:49.859-08:0027 de Novembro - Dia Nacional do Profissional de Segurança do Trabalho. <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl09auC4bKh9a3xUXYfT2EhV_KZpr2zHkw9BG5k9jvyArg8olnF93PbNS8lDQrj4I9hmTLIAnePbCapuAK-dlX0x9edZ8xmwv2eFSzcYqpp2ZAZE9NMnutjt71AjO90RN9INgYYDZVhpY/s400/27-11+Dia+do+Profissional+de+Seguran%C3%A7a" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl09auC4bKh9a3xUXYfT2EhV_KZpr2zHkw9BG5k9jvyArg8olnF93PbNS8lDQrj4I9hmTLIAnePbCapuAK-dlX0x9edZ8xmwv2eFSzcYqpp2ZAZE9NMnutjt71AjO90RN9INgYYDZVhpY/s320/27-11+Dia+do+Profissional+de+Seguran%C3%A7a" width="240" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #ffe599;">Parabéns a todos,
e que DEUS continue iluminando a nossa vida, sempre renovando a nossas forças e
nossa sabedoria para que possamos continuar sendo ótimos
profissionais.</span></div>
<span style="color: #ffe599;"><br /></span><br /><strong><em><span style="color: #ffe599;">JEFFERSON</span></em></strong> JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-64697712375271976492013-11-26T03:23:00.001-08:002013-11-26T03:23:28.621-08:00Na cidade da Kiss, 70% das escolas não têm alvará dos bombeiros em dia <br />
<div style="text-align: justify;">
Na cidade que foi cenário da tragédia da Boate Kiss, a prevenção a incêndio
parece que ainda não foi uma lição aprendida pelas escolas estaduais. Em Santa
Maria (RS), das 40 instituições de ensino administradas pelo governo do Rio
Grande do Sul, apenas 12 estão com o alvará dado pelos Bombeiros em dia, o que
corresponde a 30% do total. O levantamento foi feito pela própria corporação,
após pedido da Justiça, em uma ação judicial que pede o cumprimento de uma
sentença de 10 anos atrás, que exige planos de prevenção e combate a incêndio
(PPCIs) em todas as escolas estaduais do município.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há situações bem
diferentes para cada escola estadual de Santa Maria. Nas 12 instituições com o
alvará em dia, por exemplo, oito têm o Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio (PPCI) completo, com plantas físicas e memoriais descritivos. Em outras
quatro, o alvará está vigente, mas foi obtido por meio do Sistema Integrado de
Gestão de Prevenção de Incêndio (SIGPI), que tinha menos exigências e, de acordo
com o Ministério Público (MP), foi usado de forma equivocada pelos Bombeiros em
Santa Maria.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em outras 28 escolas, o alvará de prevenção está sem
validade. Quatro delas sequer tinham protocolado algum pedido ao Corpo de
Bombeiros até o início de outubro. Por isso, a juíza Eloisa Hernandez de
Hernandez, da 1ª Vara Cível Especializada em Fazenda Pública de Santa Maria,
encaminhou, no dia 23 de outubro, ofícios ao governador do Rio Grande do Sul,
Tarso Genro, e ao secretário estadual da Educação, José Clóvis de Azevedo, para
que eles informem, em 15 dias, as providências tomadas para cumprir a sentença
que completou uma década sem possibilidade de recursos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A sentença da
Justiça Estadual determina que todas as escolas estaduais de Santa Maria devem
ter o PPCI. O Ministério Público entrou com uma ação para que a medida fosse
cumprida e "ficou apavorado" com as informações prestadas pela 8ª Coordenadoria
Regional da Educação (8ª CRE). De acordo com os alvarás dos Bombeiros anexados
inicialmente ao processo, apenas nove instituições estavam com a prevenção em
dia em Santa Maria.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O processo de execução da sentença tramita na 1ª Vara
Cível Especializada em Fazenda Pública de Santa Maria. Após a 8ª CRE ser
notificada, a coordenadora regional da Educação, Celita da Silva, informou à
Justiça que as escolas executam seus PPCIs com a verba que recebem mensalmente
da autonomia financeira e que isso "torna a efetivação um pouco mais morosa"
tanto para as escolas que não têm o plano quanto para aquelas que precisam
renovar o alvará junto aos Bombeiros. A coordenadora ressaltou ainda, no
processo judicial, que "as escolas que ainda não se habilitaram ao alvará de
prevenção contra incêndio possuem, pelo menos, os equipamentos mínimos
necessários, ou seja, extintores, iluminação de emergência e
sinalizadores".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois disso, o promotor de Justiça Especializada
Maurício Trevisan se manifestou, afirmando que a justificativa da coordenadora
era "apenas falaciosa". "Este contexto relatado é vergonhoso", escreveu o
representante do MP. Ele foi além: lembrou a tragédia da Boate Kiss e que faz 10
anos que saiu a sentença da qual não cabe mais recurso. O Estado foi condenado a
"implantar em todas as escolas estaduais de Santa Maria planos de prevenção e
proteção contra incêndios, obtendo os respectivos alvarás". A decisão
definitiva, da qual não cabe mais recurso, é de 17 de fevereiro de
2003.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Diante desse cenário, a juíza enviou, a pedido do MP, um ofício ao
4º Comando Regional dos Bombeiros, pedindo uma listagem de todas as escolas
estaduais de Santa Maria e a situação de todas elas em relação aos PPCIs. Na
resposta, foi apresentado o cenário com só 12 das 40 instituições em dia. Porém,
novamente por solicitação do MP, foi enviado um ofício aos Bombeiros, no último
dia 25, solicitando mais informações a respeito de algumas escolas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma
das escolas estaduais que não têm o alvará de prevenção e proteção contra
incêndio em dia é a mais antiga da Região Central do Rio Grande do Sul. O
Instituto de Educação Olavo Bilac, que recentemente completou 112 anos de
existência, tem uma dificuldade a mais para poder cumprir todas as exigências
dos Bombeiros: o prédio é tombado como Patrimônio Histórico e Cultural do
Município de Santa Maria. Por isso, qualquer pequena obra deve seguir regras
rígidas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Corrimãos nas escadas, por exemplo, não podem ser colocados para
não ferir o conjunto arquitetônico. Aberturas das portas para o lado de fora
também é uma exigência atrapalhada para a obtenção do alvará. Porém, para
surpresa da diretora da escola, Méri Musa Nogueira, a escola tem até um PPCI
completo, de acordo com as informações repassadas pelo Corpo de Bombeiros à
Justiça. Segundo a mesma fonte, o alvará do Olavo Bilac venceu em junho deste
ano. "Essas informações, para mim, são novas. Não temos esses documentos aqui na
escola", afirma a diretora. O Terra tentou contato com os Bombeiros para
esclarecer a situação da escola, mas não obteve retorno.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mesmo sem o
alvará em dia, a diretora do Bilac, Méri Musa Nogueira, destaca que sempre são
feitas manutenções elétrica e hidrossanitária para evitar surpresas
desagradáveis. Além disso, ela ressalta que os corredores e as escadas são
largos, e que há saídas de sobra. "No prédio principal, há quatro saídas
laterais, mais a entrada principal. No salão, nós temos cinco saídas. Se
precisássemos esvaziar rapidamente a escola, não haveria problemas", minimiza
Méri Musa. A instituição já chegou a promover, em parceria com os Bombeiros,
palestras e treinamentos de manuseio de extintores, evacuação e primeiros
socorros. Isso só não ocorreu neste ano devido ao "excesso de trabalho" dos
homens da corporação após a tragédia da Kiss e por causa da greve do
magistério.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em um passeio pela escola, também é possível notar que há
extintores espalhados pelos corredores, todos em dia, indicações de saída e
alarmes contra incêndio. A partir de 2014, a situação deve ficar mais tranquila
no Bilac, que foi contemplado com uma restauração completa no Plano de
Necessidade de Obras (PNO) da Secretaria Estadual da Educação. Atualmente, está
sendo elaborado o projeto arquitetônico das obras. Outras 19 escolas estaduais
de Santa Maria serão beneficiadas pelo PNO, que inclui, entre outras ações, o
PPCI.</div>
<span style="font-size: 11px;"><b>Fonte: </b></span><i><span style="font-size: 11px;">Terra</span> </i><br />JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-38884061776627625712013-11-25T02:11:00.001-08:002013-11-25T02:11:27.539-08:00UM TRABALHO COM RESPONSABILIDADE, COMPETÊNCIA DO TST PARA ELABORAR O PPRA<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt">
<div style="text-align: justify;">
Reafirmado juridicamente a competência do técnico de segurança do trabalho
para elaborar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Abaixo a decisão da 15ª Vara Cível do TST - 982/2008 de 21 de julho de
2008. 2004.61.00.018503-5 ....</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho no Estado de São Paulo -
Sintesp (ADV. SP163179 Ademar José de Oliveira) X Presidente do Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de SP (ADV. SP152783 Fabiana
Moser e ADV. SP043176 Sonia Maria Morandi M. de Souza).</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Diante do exposto, julgo procedente o pedido e concedo a segurança, a fim
de determinar que o CREA que se abstenha de praticar qualquer ato relacionado à
exigência de registro, de fiscalização, de limitação ou restrição ao exercício
das atividades relacionadas com prevenção e segurança do trabalho exercido pelos
técnicos de segurança do trabalho.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Sem condenação no pagamento de honorários advocatícios, nos termos das
súmulas nº. 105 do egrégio Superior Tribunal de Justiça e nº. 512 do colendo
Supremo tribunal Federal.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Custa elege. Sentença sujeita a reexame necessário, nos termos do art. 2,
parágrafo único, da Lei 4.533/51 P.R.I.O.</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="display: inline !important;">
<span style="font-size: x-small;"><strong style="font-weight: bold;">Fonte:</strong> <i>Protefer</i></span></div>
</div>
</div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-10620122722413568362013-11-22T03:40:00.003-08:002013-11-22T03:40:53.104-08:00Dilemas profissionais da meia idade<section class="content clearfix"><div style="text-align: justify;">
Por: <a href="http://www.administradores.com.br/u/renato_1562/">Renato Bernhoeft</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É muito evidente que os dilemas da meia-idade abrangem várias questões,
etapas e papéis da vida. Não podem ficar restritos apenas a uma das dimensões da
nossa existência. Mas por outro lado não podemos negar que o universo do
trabalho, com destaque para a carreira, ganham uma importância significativa
pelo que representam em nossa cultura.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para Carl Gustav Jung “a meia-idade é o momento do grande despontar, quando
um homem ainda se entrega ao seu trabalho com toda a energia e vontade. Mas é
este o exato momento do início da segunda metade da vida; o ‘outono da vida’,
como é chamado. A paixão muda de figura e chama-se agora obrigação; o ‘eu quero’
torna-se um inexorável ‘eu preciso’; e as curvas do caminho, que antes traziam
surpresas e descobertas, já se tornam tediosas pela força do hábito. O vinho
está fermentado...Procuram-se verdadeiras motivações e fazem-se verdadeiras
descobertas. O exame crítico de si próprio e de seu destino permite ao homem
reconhecer suas peculiaridades. Essa conscientização, porém, não lhe sobrevém
facilmente; ela só é alcançada mediante os mais violentos choques”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para a maioria dos profissionais a idéia de carreira significa, erroneamente,
um processo de crescimento sempre vertical. Não admitem muitas vezes carreiras
horizontais ou ampliação de desafios em posições já ocupadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para muitos a carreira pode ser importante fonte de estabilidade, mas também
de frustração. A estagnação profissional pode ser conseqüência natural do
estreitamento da pirâmide da organização, especialmente em períodos de
crescimento limitado. Portanto a decorrência natural é que a maioria dos
executivos chegará a um ponto de paralisação em suas carreiras. E na maioria das
organizações não existem instrumentos de auxílio para o confronto com o fracasso
na vida corporativa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O que ocorre muitas vezes são alguns arranjos ambíguos de deslocamento
horizontal ou rebaixamento disfarçado. Ou até, como última medida, a demissão
pura e simples.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É evidente que cada vez mais os executivos devem apropriar-se das suas
carreiras – e sua vida – não entregando simplesmente estas atribuições às
empresas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo o economista e professor do comportamento organizacional holandês,
Manfred Kets de Vries, é na metade da carreira, provavelmente, que o executivo
deverá enfrentar um primeiro embate face-a-face, o primeiro confronto consigo
mesmo. Levará em conta não apenas aquilo que fez, mas também o que não fez.
Traços de personalidade aliados a circunstâncias externas determinarão sua
maneira de enfrentar o balanço que fará de sua vida, especialmente a forma de
encarar a carreira e a relação conjugal”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vries pesquisou e concluiu que existem quatro estilos principais com que os
executivos interagem com seus ambientes nesta fase. É evidente que nunca existe
um “estilo” puro. Existe uma certa ‘contaminação’ entre os mesmos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Apenas a título de contribuição para o leitor descrevo abaixo uma síntese dos
quatro estilos pesquisados pelo professor Manfred Vries.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Estilo construtivo:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
É representado pelos executivos que desejam, realmente, engajar-se em uma
avaliação realista e apresentam capacidade de reestruturar suas experiências
através de novas informações e aprendizagens. Conseguem desta forma repartir
seus recursos, habilidades e criatividade para auxiliar o desenvolvimento da
geração de profissionais mais novos. Portanto este período de vida torna-se o
tempo de auto-confiança, satisfação e realização. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sentem que estão no apogeu
de sua capacidade, e que podem lidar com ambientes altamente complexos. Para
estes profissionais a crise na meia-idade é um período bastante calmo; não há o
aspecto dramático e traumático que pode existir para outros.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Estilo Acomodado:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
Alguns executivos encaram seus ambientes de uma forma basicamente realista,
mas se relacionam de modo mais passivo com o mundo à sua volta. Podem ser
chamados de Acomodados. Tais pessoas não possuem aspirações elevadas e
facilmente se satisfazem. Suas vidas não conhecem tormentos; não são de
‘balançar o barco’. Para alguns pode até parece exagerado falar de crise no meio
da carreira. Esta fase passa sem dramas. São pessoas que executam bem seu
trabalho estando com ele envolvido por longo tempo. Não apresentam ambições de
melhoria salarial ou de status. Sentia-se satisfeito com a autonomia do seu
cargo. São descritos como agradável, simpático, obediente à autoridade e sem
agressividade. Esta situação poderá ser interrompida apenas por uma demissão
abrupta.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Estilo Defensivo:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
A combinação do caráter ativo com uma orientação distorcida e irrealista em
relação ao mundo produz o estilo defensivo. Os executivos deste grupo
apresentam, freqüentemente numerosos sintomas de stress. A vida é suportada e
muitas vezes sentida como algo bastante tedioso. São profissionais fortemente
sujeitos ao pânico quando percebem de que suas vidas – pessoal e profissional -
podem ter-se dirigido para fins que, nesta fase, consideram errados. A
incidência de obsolescência no emprego é bastante comum entre os executivos
deste grupo. Não apresentam nenhuma disposição pra treinar a geração mais nova e
procuram guardar para si todo o conhecimento adquirido. Tornam-se irritadiços e
podem comprometer tanto sua vida pessoal, conjugal como familiar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Estilo Depressivo:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
Com certas características do estilo defensivo, o Depressivo possui também
uma combinação de passividade com uma orientação distorcida em relação à vida.
Culpar outros, auto-depreciação, sentimento de fracasso e pessimismo são fortes
características deste grupo. O sentimento é de que não alcançaram suas
aspirações originais. A vida se viveu por nada e não existe razão para continuar
existindo. Não confiam em si mesmos para um novo começo e também não acreditam
que possam continuar aprendendo ou progredindo. Duvidam de que, algum dia,
possam ter alguém que os admire. E o atingir a metade da carreira traz a
sensação de ser sempre tarde demais. Apegam-se fortemente ao passado procurando
isolamento e apresentando uma série de distúrbios psicossomáticos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É evidente que esta resumida descrição dos estilos deve servir apenas para
algumas referências e reflexões.</div>
<div style="text-align: justify;">
Além de demonstrar a importância da vida profissional é evidente que nesta
fase da meia-idade todo este ‘balanço’ de vida ganha importância. Muitas vezes
este não é um processo isento de dor e frustrações. Mas é de grande
utilidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Fonte:</b> <i>administradores.com.br</i></span></div>
</section>JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-45436125649353497692013-11-21T03:39:00.000-08:002013-11-21T03:39:05.510-08:00Eternit deve pagar indenização por exposição ao amianto <div style="text-align: justify;">
A empresa Eternit foi condenada, à revelia, a pagar indenização por danos morais
à família de um ex-empregado, já falecido. A juíza da 4ª Vara da Justiça do
Trabalho de Osasco (SP), Cristiane Serpa Panzan, ainda anulou acordos
extrajudiciais feitos pela vítima com a empresa alguns anos antes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O trabalhador morreu em outubro de 2012, em decorrência de doenças
adquiridas pela exposição ao amianto. A própria empresa diagnosticou a asbestose
em 2001 e detectou placas neurais por prolongada exposição à poeira
mineral.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A juíza considerou que os acordos firmados anteriormente negam os direitos
do trabalhador, como a saúde e a vida, que são considerados irrenunciáveis. Por
essa razão, decidiu que são inválidos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A sentença ainda é de primeira instância, porém, relevante, pois dá
visibilidade a uma questão polêmica no país, que é a proibição ou não da
extração e utilização da fibra no Brasil. A empresa ainda poderá recorrer.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://pje.trtsp.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/popupProcessoDocumento.seam?idBin=2519941&idPD=2519941&cid=21533">Confira
a sentença</a> da juíza Cristiane Serpa Panzan.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11px;"><b>Fonte:</b><i> Sinait</i></span> </div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-52706875297374579122013-11-20T02:27:00.003-08:002013-11-20T02:27:42.608-08:00Justiça do Trabalho bloqueia R$ 1 milhão da M.Officer por trabalho degradante<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt">
<div style="text-align: justify;">
<quuwab>A 8ª Vara do Trabalho de São Paulo bloqueou R$ 1 milhão<quuwab> da empresa M5 Indústria e Comércio Ltda, dona da marca M.Officer,
para garantir os direitos de trabalhadores resgatados em condições degradantes.
Segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT), fiscais encontraram um casal de
bolivianos produzindo peças da marca em uma oficina clandestina no centro da
capital paulista. A empresa deverá providenciar a remoção dos trabalhadores para
um local que atenda às normas de saúde e segurança.</quuwab></quuwab></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com o MPT, a situação dos bolivianos foi descoberta no último dia
13. No local foram encontrados tecidos, modelagem, notas fiscais e pedidos de
serviços da M5, além de peças finalizadas da marca M.Officer. O casal relatou
que trabalhava há sete meses na oficina, sem qualquer tipo de registro.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<quuwab><quuwab>O Ministério Público disse que entrou com a ação para dar garantias</quuwab> aos trabalhadores após a empresa ter se recusado a
firmar um termo de ajuste de conduta. “A medida judicial se fez necessária,
tendo em vista que a M.Officer não se compadeceu com a situação de absoluta
vulnerabilidade dos seus empregados, dois bolivianos que produziam
exclusivamente para a empresa”, ressaltou o procurador Tiago
Cavalcanti.</quuwab></div>
</div>
<div style="display: inline !important; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><strong>Fonte:</strong> <i>Jornal do
Brasil</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong></strong></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-18322265949271812712013-11-19T02:25:00.005-08:002013-11-19T02:25:59.832-08:00Estudo: 2013 bate recorde de emissões de CO2, 61% a mais que em 1990<div style="text-align: justify;">
As emissões de dióxido de carbono voltaram a subir em 2013 e devem bater
recorde neste ano. Segundo o Centro Tyndall de Pesquisa de Mudanças Climáticas,
da Universidade de East Ânglia (Reino Unido), foram liberadas na atmosfera 36
bilhões de toneladas de CO2 – 2,1% a mais que no ano passado e 61% a mais que em
1990, o ano-base do protocolo de Kyoto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Os governos que se encontram em Varsóvia nesta semana precisam chegar a um
acordo sobre como reverter essa tendência. Emissões precisam cair
substancialmente e rapidamente se nós quisermos limitar o aquecimento global
abaixo de 2°C. Emissões adicionais todos os anos causam mais aquecimento e
mudanças climáticas”, diz Corinne Le Quéré, líder do estudo, sobre a 19ª
Conferência do Clima da ONU, que ocorre na Polônia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os cientistas, junto com o relatório, lançam também o Atlas do Carbono,
plataforma online que mostra os maiores emissores de CO2 do planeta, com dados
de 2012. “Todos (os países) podem explorar suas próprias emissões e comparar com
seu país vizinho”, diz a professora.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O crescimento previsto para este ano é similar ao que ocorreu em 2012 (2,2%).
No ano passado, os maiores emissores foram a China (27%), Estados Unidos (14%),
União Europeia (10%) e Índia (6%). Entre eles, tiveram aumento, no ano passado,
a China (5,9%) e a Índia (7,7%). Por outro lado, apresentaram queda os Estados
Unidos (3,7%) e União Europeia (1,8%).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em 2012, a emissão por pessoa nos Estados Unidos fica em 16 toneladas ao ano.
Em média, cada chinês despejou na atmosfera 7 toneladas. O indiano teve uma
média bem menor, com 1,8 tonelada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No mesmo ano, a maior parte das emissões foram de carvão (43%), petróleo
(33%), gás (18%) e cimento (5,3%). Em 2012, o carvão foi responsável por 54% do
crescimento por combustíveis fósseis.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
A quantidade de CO2 largado na atmosfera acumulada desde 1870 deve chegar a
2015 bilhões de toneladas neste ano – sendo 70% resultante de combustíveis
fósseis. </div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-size: small;">Fonte:</b><span style="font-size: x-small;"> </span><i style="font-size: small;">Terra</i></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-34606478183913524072013-11-18T03:27:00.002-08:002013-11-18T03:27:34.998-08:00Atividade em altura representa 40% dos acidentes de trabalho<div style="text-align: justify;">
O trabalho em altura exige cuidados extremos por parte de quem coloca sua
vida em risco diariamente como, por exemplo, profissionais que usam técnicas de
rapel para limpar janelas ou os que sobem em postes para fazer a manutenção da
rede elétrica. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), 40% dos
acidentes de trabalho no Brasil estão relacionados a quedas de trabalhadores em
altura.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Criada há pouco mais de um ano, a Norma Regulamentadora nº 35 (NR35),
define requisitos e medidas de proteção aos profissionais que atuam nessas
condições. Com ela em vigor, a expectativa é que os acidentes sejam reduzidos.
Porém, a capacitação do profissional precisa conter atividades práticas e ser
feita de forma séria, como defende a coordenadora do curso de segurança no
trabalho do Instituto Edison, Monica Klemps.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Do ponto de vista legal, para o MTE, a empresa está regular se os
trabalhadores tiverem sido submetidos a um curso básico de no mínimo 8 horas. E
como há inúmeros tipos de trabalho em altura, a norma prevê uma complementação
desse treinamento dada pela própria empresa, abordando as especificidades de
cada atividade. Mas, segundo Monica, em muitos casos isso não acontece. "As
instituições de ensino e seus instrutores têm responsabilidade sobre os alunos
capacitados, portanto cabe a elas observar a realidade de trabalho dos
treinandos e não apenas limitar-se a cumprir o conteúdo programático mínimo
proposto na norma".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Durante a capacitação, os profissionais devem contar com uma estrutura que
retrate as diversas atividades do cotidiano. Se o profissional for do setor
energético, por exemplo, a escola deve possuir um centro de treinamento com
torres de transmissão, postes e escadas telescópicas. Se for de construção
civil, deve ser disponibilizado um ambiente com andaimes, cadeirinhas e, em
todos os casos, a escola deve disponibilizar os equipamentos de segurança
inerentes à atividade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11px;"><b>Fonte: </b></span><span style="font-size: 11px; font-style: italic;">Diário do Litoral</span></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-25514846788653896492013-11-14T02:52:00.000-08:002013-11-14T02:52:09.135-08:00Tufão Hayan é alerta sobre impacto de mudança climática, diz agência da ONU<div style="text-align: justify;">
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) afirma que 2013 deve ser um dos dez
anos mais quentes já registrados e continuar com o padrão de altas temperaturas
resultantes diretamente da mudança climática causada pela atividade humana.
Pesquisadores afirmam que ainda não é possível afirmar se, com isso, a
frequência de ciclones tropicais vai aumentar, mas o presidente da OMM, Michel
Jarraud, diz que a expectativa é de que o impacto das tempestades seja mais
intenso.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Todos os anos mais quentes ocorreram desde 1998 e neste ano, mais uma vez,
continua a tendência subjacente, de longo prazo. Os anos mais frios agora são
mais quentes do que os anos mais quentes antes de 1998″, afirma Jarraud.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Concentrações atmosféricas de dióxido de carbono e outros gases de efeito
estufa alcançaram novos patamares em 2012, e esperamos que eles alcancem níveis
sem precedentes de novo em 2013. Isso significa que estamos comprometidos com um
futuro mais quente.”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O presidente do Banco Mundial, Kim Yong Kim, disse à BBC que o aquecimento
global já não pode mais ser ignorado e pediu medidas para reduzir emissões de
poluentes e minimizar as probabilidades de desastres como o tufão Hayan, que
matou milhares de pessoas nas Filipinas. A opinião de Kim também é compartilhada
por Jarraud.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“As Filipinas foram prejudicadas pelo tufão Hayan e ainda estão lutando para
se recuperar de um outro tufão há um ano”, afirmou o presidente da OMM. “Apesar
de não podermos atribuir diretamente os ciclones tropicais individuais à mudança
climática, níveis mais altos do mar já estão tornando as populações costeiras
mais vulneráveis a ondas causadas pelas tempestades”, acrescentou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A projeção sobre 2013 divulgada nesta quarta-feira ainda é provisória e
depende dos padrões de clima a serem registrados até o fim do ano, mas confirma
que o nível global do mar bateu um novo recorde.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O presidente do Banco Mundial afirmou que a tendência geral é clara e pediu
que os governos acabem com subsídios a combustíveis fósseis e forneçam à
população fontes limpas de energia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Argumentos da Austrália</strong> – O clima extremo não atingiu apenas
as Filipinas. Em 2012, os Estados Unidos registraram recordes de temperaturas
altas e, em 2013, foi a vez da Austrália.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O país registrou o mais quente período de 12 meses, encerrado em agosto. O
recorde foi quebrado nos 12 meses de setembro de 2012 a setembro de 2013 e
novamente em outubro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Apesar dos recordes na temperatura, a mudança climática se transformou em uma
polêmica política na Austrália, com o novo governo do país cancelando um imposto
sobre carbono e se recusando a contribuir com um fundo criado para ajudar países
pobres mais afetados pela mudança no clima.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há muito ceticismo sobre as mudanças climáticas na Austrália, e os ministros
do governo do país destacam as incertezas a respeito das projeções futuras.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas o pesquisador Kevin Parton, do Instituto da Terra, Água e Sociedade da
Universidade Charles Sturt, em Nova Gales do Sul, diz que os dados divulgados
nesta quarta reforçam os alertas da comunidade científica nos últimos anos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“A mensagem geral da projeção da OMM é que as condições recentes em todas as
partes do planeta foram precisamente o que os cientistas do clima previram que
iria ocorrer sob as condições de aquecimento global”, afirmou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Além do aumento nas temperaturas globais, a projeção aponta para muitos,
muitos exemplos de clima extremo, da Grã-Bretanha à Rússia, do Sudão à
Argentina. Também destaca o grande impacto da mudança climática no gelo do Mar
do Ártico, na camada de gelo da Groenlândia, no gelo do mar da Antártida e no
aumento global do nível do mar.”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Se você analisar as ondas de calor dos últimos 12 meses, então as condições
extremas ocorreram na Austrália, África do Sul, Paquistão, Áustria, Finlândia,
China e Japão”, acrescentou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Steve Rintou, chefe de pesquisas do CSIRO (Centro de Pesquisa Marinha e
Atmosférica da Austrália) lembra que a “temperatura média global em cada uma das
últimas três décadas foi mais quente do que qualquer outra década antes, indo
até 1850, como foi apontado no relatório do IPCC (Painel Intergovernamental
sobre Mudanças Climáticas) lançado recentemente”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Há provas convincentes de que as atividades humanas são primariamente
responsáveis pelo aquecimento nos últimos 50 anos”, acrescentou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
As novas projeções coincidem com a realização da reunião sobre o clima da ONU
em Varsóvia, na Polônia, onde delegações de diversos países lutam para avançar
na elaboração de soluções políticas para lidar com o assunto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Fonte: </b><i>Terra</i></span></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-65936783339830773002013-11-13T03:50:00.000-08:002013-11-13T03:50:30.983-08:00Rede de televisão pode ter de pagar multa de R$ 500 mil.<br />
<div style="text-align: justify;">
O ministério ajuizou ação civil pública após denúncia sobre irregularidades na
emissão de comunicação de acidentes de trabalho. A Rede Record foi processada
pelo Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP) por não emitir de
forma regular a comunicação de acidentes de trabalho (CAT). </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A ação
civil pública (ACP) foi ajuizada após denúncia do Sindicato dos Trabalhadores em
Empresas de Radiodifusão e Televisão no Estado de São Paulo. O MPT pede ainda R$
500 mil em multa. De nove CATs existentes, apenas duas foram emitidas pela
Record, três pelo sindicato, três por autoridade pública e uma por um médico. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
O inquérito civil foi conduzido pela procuradora do Trabalho Denise
Lapolla de Paula Aguiar Andrade. A pedido da procuradora, a empresa apresentou
CATs emitidas de janeiro de 2007 a dezembro de 2012 e a Superintendência
Regional do INSS entregou relatório com os nomes dos trabalhadores que se
afastaram por auxílio-doença acidentário de outubro de 2007 a outubro de 2012. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Os documentos foram encaminhados aos peritos do MPT-SP, que constataram
a concessão de diversos benefícios acidentários sem emissão de CAT pela empresa.
A maioria dos casos (68%) é referente a Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e
Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort).</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><strong>Fonte: </strong><i>Ministério Público do Trabalho</i></span></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-3983362738825147162013-11-12T02:32:00.002-08:002013-11-12T02:32:48.183-08:00Novo teste identifica risco de ataque cardíaco<div style="text-align: justify;">
Cientistas escoceses desenvolveram uma nova forma de escanear o coração que
pode ajudar a identificar o risco de ataques cardíacos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A técnica detecta a formação de placas nas artérias que levam sangue ao
coração. Se uma dessas placas de gordura se rompe, a artéria pode ficar
obstruída, bloqueando o fluxo do sangue e provocando o ataque cardíaco.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O estudo de cientistas da Universidade de Edimburgo, na Escócia, foi
publicado na revista científica de medicina “Lancet”. Eles usaram um marcador
radiativo – uma substância química que ajuda a detectar as placas. Os cientistas
conseguem visualizar essas placas com imagens de alta resolução do coração e das
veias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Assim, eles conseguem obter um retrato detalhado do coração, com as zonas de
perigo claramente identificadas. Uma técnica semelhante é usada para detectar o
local exato de tumores em pacientes com câncer.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os primeiros testes foram feitos com 40 pacientes que haviam sofrido ataques
cardíacos recentes. Com a técnica, os pesquisadores conseguiram localizar as
zonas de perigo nas artérias em 37 deles.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esta é a primeira vez que se consegue localizar as placas usando agentes
químicos. O desafio agora, segundo os cientistas, é achar as zonas de perigo
antes – e não depois – do ataque cardíaco.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
‘Eu acredito que nem todas as placas detectadas causarão ataques cardíacos,
mas isso pode ser útil para identificar pacientes de alto risco que precisam de
terapias mais agressivas’, disse à BBC o cardiologista Marc Dweck, um dos
autores do estudo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A técnica será usada agora em pacientes de alto risco de ataques cardíacos,
entre eles alguns que estão prestes a passar por cirurgias. Ele afirma que, caso
a tecnologia se mostre eficaz nesses casos, isso poderá fazer uma ‘diferença
enorme’ na vida dos pacientes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
‘Ataques cardíacos são a principal causa de morte no mundo ocidental, e não
há aviso prévio – a primeira vez que as pessoas ficam sabendo de doença cardíaca
é quando elas têm um ataque cardíaco.’</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
‘Se nós pudemos tratar e estabilizar as placas, poderemos prevenir ataques
cardíacos e impedir as pessoas de morrer.’ O diretor da Fundação Cardíaca
Britânica, Peter Weissberg, que não participou da pesquisa, disse que os
cientistas conseguiram fazer algo que os exames cardíacos convencionais não
conseguem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
‘Agora precisamos confirmar esses resultados e entender como usar novos
testes desse tipo em benefício dos pacientes cardíacos.’ </div>
<span style="font-size: x-small;"><b>Fonte: </b><i>G1</i></span>JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-89432326891510575822013-11-11T03:18:00.000-08:002013-11-11T03:18:02.340-08:00 PRF constata que 26% dos motoristas profissionais excedem carga horária de trabalho.<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt">
<div style="text-align: justify;">
<b>Operação Comando de Saúde nas Rodovias envolveu 114 motoristas.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A Polícia Rodoviária Federal realizou a Operação Comando de Saúde nas
Rodovias e constatou que 26% dos motoristas de caminhões e ônibus coletivo
trabalham em carga horária excessiva. A Operação, que aconteceu nesta
quarta-feira (6) no Posto da PRF em Parnaíba, tem o propósito de avaliar as
condições de trabalho dos motoristas profissionais. Dados da Polícia dão conta
que 35% dos acidentes de trânsito nas rodovias federais envolvem diretamente
essas categorias.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A ação preventiva envolveu 114 motoristas de caminhões e ônibus coletivo
que se submeteram a exames de avaliação. Todos puderam verificar a pressão
arterial, o açúcar no sangue e a gordura corporal. Tiveram acesso a testes para
análise da capacidade visual e auditiva, bem como da força mecânica em ambos os
membros superiores.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Ao final, ficou demonstrado que 88% dos profissionais avaliados estão acima
do peso; 71% têm circunferência abdominal além do considerado saudável; 63%
apresentam gordura corporal acima do padrão; 61% estão com elevada pressão
arterial; 53% têm dificuldade na visão e 25% apresentaram taxas elevadas de
glicose. Diante dos resultados, 26% disseram trabalhar em carga horária
excessiva; 18% já haviam se envolvido em acidente de trânsito e 22% já fizeram
uso de medicamentos para prolongar as horas trabalhadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A Operação foi aplicada, ao mesmo tempo, em todas as rodovias do país para
alcançar o máximo de motoristas profissionais. Além dos exames, todos os
profissionais avaliados foram vacinados contra a febre amarela, hepatite “B”,
Tríplice viral, difteria, tétano e gripe
H1N1.</div>
</div>
<span style="font-size: x-small;"><strong>Fonte:</strong> <i>Capital Teresina</i></span>JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-66915563381727203182013-11-08T03:01:00.002-08:002013-11-08T03:01:17.277-08:00Fofocas no ambiente de trabalho: quais os prejuízos e como evitar?<h2 class="summary" style="text-align: justify;">
<i style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;">Gestores precisam estar atentos para evitar que a prática
interfira na produtividade dos colaboradores e prejudiquem a imagem da
empresa.</span></i></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_81744.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_81744.jpg" width="320" /></a></div>
<div>
<section class="content clearfix"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.5em;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.5em;">A conversa é muito benéfica
em momentos de descontração da empresa, para a integração entre profissionais e
o networking. No entanto, dependendo da maneira em que são feitos os comentários
e do assunto sobre o qual vai se vai falar, diálogo pode se tornar
fofoca.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.5em;">Criar intrigas, propagar
informações confidenciais ou que distorçam comentários de colegas e que,
sobretudo, tenham o poder de gerar conflitos, é extremamente prejudicial, tanto
para o colaborador que se envolve neste tipo de situação, quanto para o clima
organizacional de toda uma corporação.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo Beatriz Nunes
Bernardi, psicóloga da Mega Sistemas Corporativos, a prática da conversa de
corredor, conhecida vulgarmente por “rádio peão”, pode ser um precedente para
que um ambiente de tensão e de instabilidade emocional se instale, impactando
negativamente no desempenho dos funcionários e fragilizando o espírito de
equipe.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nesse sentido, a postura do gestor é fundamental. “É necessário
debelar o problema, se ele surgir, de imediato. Existem casos extremos em que a
vida pessoal e a reputação de um ou mais colaboradores ou da própria companhia
são maculadas devido a fofocas infundadas”, alerta Beatriz.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Estar atento
em como a equipe se relaciona, certamente, pode ajudar o líder a identificar a
origem de um mal-estar coletivo e, assim, reverter a situação. “É esperado que
os gestores atuem de forma incisiva e inteligente em relação ao que é comentado
nos corredores, acabando com situações de constrangimento e falta de
comprometimento profissional de algumas partes. E a ferramenta para isso é o
Feedback”, pondera.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A psicóloga alerta que a área de Recursos Humanos
também deve estar preparada para intervir em casos extremos. “É dever do RH
zelar pelas boas relações interpessoais, promovendo um clima favorável para a
conquista dos objetivos da empresa e para o crescimento profissional de toda a
equipe”, finaliza Beatriz.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Fonte:</b> <i>administradores.com.br</i></span></div>
</section></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-5165381866921423572013-11-07T03:05:00.004-08:002013-11-07T03:05:40.162-08:00Concentração de gases de efeito estufa bate recorde em 2012<div style="text-align: justify;">
A concentração na atmosfera dos três principais gases de efeito estufa,
relacionados ao aquecimento global, bateu um novo recorde em 2012, anunciou a
Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da ONU.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As últimas análises mostram que as “frações molares (uma unidade química para
medir a concentração) de dióxido de carbono (CO2), de metano (CH4) e de óxido de
nitrogênio (N20) alcançaram novos máximos em 2012″, disse a OMM em um
informe.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Entre 1990 e 2012, “a forçante radiativa (a mudança na radiação do sistema
climático) provocada pelos gases do efeito estufa e que provoca o aquecimento
global aumentou 32%” por causa do CO2 e de outros gases que retêm calor, indicou
a agência. No estudo anterior, publicado em 2011, o aumento era de 30%.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo Michel Jarraud, secretário-geral da OMM, se o mundo continuar por
este caminho “a temperatura média do planeta no fim do século pode superar em
4,6 graus a que era registrada antes da era industrial (1750), e em algumas
regiões as consequências seriam catastróficas”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O CO2 é o principal responsável pelo aquecimento da Terra. Em 2012, a
concentração na atmosfera aumentou 2,2 ppm (partes por milhão), contra a alta de
2 ppm de 2011. O aumento médio nos últimos 10 anos foi de 2,02 ppm, o que
significa que os números de 2012 demonstram “uma aceleração do processo”,
segundo a OMM.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
O CO2 é produzido pela combustão de matérias fósseis e pelo desmatamento. O
gás permanece na atmosfera durante centenas e até milhares de anos, recorda a
agência. “A maioria dos efeitos da mudança climática permanecerão durante
séculos, mesmo que as emissões de CO2 parem de repente”, completa a OMM. </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Fonte:</b><i>
G1</i></span></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-4092239557297500612013-11-06T03:07:00.002-08:002013-11-06T03:07:29.786-08:00Acordo deve reduzir sódio de requeijão, hambúrguer e embutidos<div style="text-align: justify;">
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o presidente da Associação
Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), Edmundo Klotz, assinaram nesta
terça-feira (5) um acordo para reduzir a quantidade de sódio em mais um grupo de
alimentos industrializados no país. O sódio é o principal componente do sal de
cozinha.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com o acordo, o quarto para a área, a meta do governo em relação ao sódio é
de, por exemplo, passar de 587miligramas (mg) de sódio por 100g de requeijão
cremoso em 2014 para 541mg por 100g em 2016. Para fins estatísticos do governo,
ela foi estabelecida em 2012 e representará uma redução de 63,2% do nutriente no
acumulado de quatro anos, de 2013 a 2016.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O termo assinado pelo governo e pelos fabricantes prevê redução de sódio em
requeijão cremoso, sopa instantânea, sopa pronta para consumo e para cozimento,
queijo muçarela, empanados, hambúrguer, presunto embutido, linguiça frescal,
linguiça cozida a temperatura ambiente e mantida sob refrigeração, salsicha e
mortadela mantida sob temperatura ambiente e sob refrigeração.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esse é o quarto acordo firmado entre o Executivo federal e os fabricantes de
alimentos desde 2011 com o mesmo objetivo. Nos tratados anteriores, alimentos
como pão de forma, macarrão instantâneo, batata frita, maionese, biscoito
recheado, margarina, cereais matinais e temperos para massa e arroz também
tiveram a quantidade de sódio reduzida.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo diário de sódio deve ser
de menos de dois gramas por dia, equivalente a uma colher de chá ou cinco gramas
de sal. O sal, em quantidades maiores do que a recomendada, aumenta a pressão
arterial, podendo alterar o ritmo cardíaco. Com o desequilíbrio, a pessoa corre
mais riscos de sofrer enfarte e problemas circulatórios.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com o ministério, a ingestão em excesso de sódio pode contribuir
para o aparecimento e agravamento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT),
como a hipertensão arterial. A meta do governo federal é diminuir a média de
consumo de sal no país e reduzir a taxa de mortalidade prematura (que se refere
às pessoas com menos de 70 anos), por DCNTs em 2% ao ano.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O governo estima que, desde 2011, cerca de 11,3 mil toneladas de sódio
deixaram de ser adicionadas aos alimentos que foram incluídos nos acordos
firmados com a indústria alimentícia. Até 2020, o Executivo espera evitar a
adição de 28,5 mil toneladas de sódio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Klotz disse que atingir essas metas é possível devido à mudança gradual, que
dá tempo de a indústria alimentícia pesquisar substâncias em substituição ao
sódio sem perder o sabor de produtos. “Estamos não só dispostos, mas também já
praticando. [...] Essa graduação permite que esses investimentos sejam feitos
sem grande esforço. Se fosse feito de uma vez, seria incompatível. [...] Tem
alguns problemas a serem enfrentados. O sal é um conservante, então tem que
arranjar alguma outra coisa que se conserve, que faça esse papel”, ponderou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O sódio, especialmente em alimentos industrializados, está presente em
conservantes (nitrito de sódio e nitrato de sódio), adoçantes (ciclamato de
sódio e sacarina sódica), fermentos (bicarbonato de sódio) e realçadores de
sabor (glutamato monossódico).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A fim de equilibrar o sódio ingerido, os especialistas recomendam o consumo
de frutas e verduras, que são ricas em potássio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Hipertensão</strong> – Durante a assinatura do acordo, o Ministério
da Saúde também divulgou os resultados de uma pesquisa feita em 2012 sobre a
hipertensão arterial no Brasil. Segundo o estudo Vigilância de Fatores de Risco
e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), feito pela
pasta, 24,3% dos brasileiros são hipertensos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Essa porcentagem representa um aumento em relação aos dados de 2011, quando a
proporção de hipertensos no Brasil tinha sido de 22,7%, de acordo com a pesquisa
Vigitel divulgada no ano passado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A pesquisa divulgada nesta terça-feira mostrou que a hipertensão tem mais
impacto mulheres, pessoas de menor escolaridade e com mais de 65 anos. Destas
últimas, 59,2% sofrem com a doença no país.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A diretora do Departamento de Análise de Situação de Saúde, Deborah Malta,
afirmou que o consumo médio de sal pelo brasileiro é de 12 gramas diárias, mais
do que o dobro sugerido pela OMS. Isso seria causado pelo hábito de colocar sal
em alimentos processados e de comer frequentemente fora de casa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Deborah ainda afirmou que, se a recomendação de consumo de sódio da OMS fosse
totalmente adotada, o Brasil teria 15% a menos de mortes por acidente vascular
cerebral (AVC) e menos 10% de óbitos por enfarte. Além disso 1,5 milhão de
hipertensos ficariam livres de medicação para combater a doença e ganhariam mais
quatro anos na expectativa de vida.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
A cidade que tem a população mais hipertensa, conforme o estudo, é o Rio de
Janeiro (RJ), com 29,7%. A capital fluminense é seguida no ranking por Recife
(PE), 26,9% e Maceió (AL), 26,7%. Já a cidade que menos tem vítimas de
hipertensão é Boa Vista (RR), que registrou 16,6%.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Fonte: </b><i>G1</i></span></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-52998374390948159972013-11-05T02:23:00.003-08:002013-11-05T02:23:46.657-08:00Surdez e LER lideram as causas de auxílio-doença.<br />
<div style="text-align: justify;">
Dor. Para quem sente, é sinal de que tem alguma coisa errada e é hora de
parar, procurar um médico e tratar o problema. Os primeiros 15 dias fora do
trabalho são pagos pelo patrão.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A partir do 16º dia, é preciso recorrer
ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para receber uma renda - limitada
ao teto do salário de contribuição (R$ 4.159). </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
No Grande ABC, as causas
mais frequentes de pedidos de auxílio-doença são problemas auditivos provocados
pelo barulho no ambiente de trabalho; lesões por esforço repetitivo, que podem
atingir coluna vertebral, tendões e articulações; depressão; síndrome do pânico;
bipolaridade e outros distúrbios psiquiátricos.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
No total, 22.573
trabalhadores receberam auxílio-doença no mês passado na região, e o valor do
benefício médio foi de R$ 1.403. Entre maio e outubro, 622 novos auxílios foram
concedidos no Grande ABC.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando a doença é provocada pelo ambiente
laboral, ou pela função exercida, a legislação trata o problema como acidente de
trabalho, e a compensação para o funcionário pode ser mantida caso a capacidade
para desempenhar suas atividades seja prejudicada. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Se a origem da
enfermidade é outra, mesmo que ocorrida fora do ambiente de trabalho, o INSS
deve pagar ao segurado o auxílio-doença. Para isso, o enfermo deve passar por
avaliação periódica realizada por médico do INSS para que o benefício continue a
ser pago.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
"O problema é que, muitas vezes, o INSS suspende o benefício
de trabalhadores que continuam sem condições de trabalhar", diz o advogado
andreense especialista em Direito Previdenciário Jairo Guimarães. "Nesses casos
de negativa é que é preciso garantir, por meio de liminar, que a pessoa continue
a receber. Por isso é preciso entrar com ação judicial para garantir os direitos
desses contribuintes."</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com o juiz de Direito da 5ª Vara do
Fórum Cívil de Santo André, João Antunes, o número de negativas por parte do
INSS diminuiu drasticamente nos últimos dez anos. "Antes da mudança de filosofia
no Ministério da Previdência, ocorrida no governo Lula, a praxe do INSS era
negar tudo.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Chegavam ao absurdo de cassar benefícios concedidos
judicialmente, algo que é inconcebível em termos jurídicos", recorda-se o
magistrado, que atua na comarca de Santo André há 20 anos.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
"Hoje, o
número de casos de negativas que chega ao tribunal é bem menor, mas, o que chama
a atenção, é que em mais de 90% das vezes a perícia médica solicitada no
processo demonstra que o auxílio-doença deve ser mantido", confirma o
juiz.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
O problema, no entanto, está nos casos em que o auxílio-doença é
negado ou suspenso. "A negativa do INSS muitas vezes se baseia no fato de que a
pessoa já possuía predisposição àquele tipo de doença e que a atividade
profissional ou o ambiente de trabalho não foram inteiramente responsáveis pela
enfermidade. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Baseado nisso, eles suspendem o pagamento de
auxílio-doença de natureza acidentária", explica Guimarães. "O que é um absurdo.
Afinal, o que vale é a incapacidade da pessoa para desempenhar a atividade
laboral", desabafa o advogado.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Problemas psiquiátricos têm aparecido
mais nos tribunais da região</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
O auxílio-doença também abrange os chamados
"males da alma", como depressão, transtorno bipolar e síndrome do pânico. "Houve
uma escala em progressão geométrica do número de processos movidos por segurados
do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) acometidos por problemas
psiquiátricos", diz o juiz da 5ª Vara Cível de Santo André, João
Antunes.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
"Hoje em dia, o preconceito contra esses males da alma diminuiu
muito, e o próprio doente toma a iniciativa de buscar tratamento", diz o juiz.
No passado, quem sofria com alguma condição de natureza psicológica escondia o
problema para não enfrentar o descrédito da sociedade.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Antunes tem
observado também que, nos últimos dez anos, a incidência de casos de perda de
capacidade auditiva caiu 80% - nos casos que chegam ao tribunal, enquanto o
número de vítimas de LER (Lesão por Esforço Repetitivo) aumentou
80%.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Para o magistrado, a inversão se deu pelo fato de que as medidas
preventivas em relação à proteção do sistema auditivo se disseminaram bastante
na última década - ao mesmo tempo em que a adesão do próprio trabalhador à
utilização dos itens de segurança também cresceu significativamente."No caso das
LER, aqui na região, as mais comuns são as que afetam a coluna e estão
relacionadas ao desgaste provocado pela atividade em linha de produção."</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><strong>Fonte: </strong><i>Diário do Grande ABC </i></span></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-72127596808146782742013-11-04T02:30:00.003-08:002013-11-04T02:30:54.494-08:00Doença profissional é equiparada a acidente de trabalho<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt">
<div style="text-align: justify;">
A 10ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT/RJ) resolveu, por
unanimidade, aumentar de R$ 10 mil para R$ 37,4 mil a indenização por danos
morais a uma empregada da empresa prestadora de serviços Bureau Serviços
Técnicos Ltda. acometida por tenossinovite e tendinite. Ao equiparar as doenças
profissionais a acidente do trabalho, o colegiado também majorou em 100% o
pensionamento mensal equivalente à remuneração da autora.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A trabalhadora foi contratada em 2005 para a função de auxiliar de serviços
gerais, com jornada de trabalho de oito horas, carregando e afastando móveis
pesados, sem a utilização de equipamentos de proteção. Em 2006, foi afastada da
atividade laborativa em razão da percepção de auxílio-doença acidentário por
encontrar-se com tenossinovite e tendinite. A empregada ajuizou ação trabalhista
e teve seu pleito julgado procedente em parte.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Inconformadas com a sentença de 1º grau, as partes recorreram. A empresa
investiu contra a condenação em indenizações por danos moral e material,
postulando, sucessivamente, a redução dos valores arbitrados. A trabalhadora
pleiteou a majoração dos montantes, bem como a incidência de juros desde o seu
afastamento em razão da percepção de auxílio previdenciário.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A desembargadora Rosana Salim Villela Travesedo, relatora do acórdão,
afirmou que o próprio reconhecimento pela autarquia previdenciária do
afastamento da atividade laborativa por causa da percepção de auxílio-doença
acidentário avaliza o nexo de causalidade entre o trabalho prestado e a moléstia
adquirida, equiparando a acidente de trabalho o evento que decorrer de mais de
uma causa ligada ou não ao trabalho desenvolvido. Em conclusão, considerou como
certa a obrigação do empregador em indenizar a autora pelo dano moral sofrido
com a perda da saúde.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo a relatora, a trabalhadora também faz jus a indenização patrimonial
de 100% da última remuneração, na forma de pensionamento, até a alta médica pela
autarquia previdenciária, por força da perda total de sua aptidão para o ofício
que desempenhava, restando mantidos os demais parâmetros fixados na decisão,
inclusive no que tange ao valor arbitrado no caso de cessação do benefício
previdenciário.</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="display: inline !important;">
<span style="font-size: x-small;"><strong style="font-weight: bold;">Fonte:</strong> <i>Ambiente Juridico</i></span></div>
</div>
</div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-46531283381706113372013-11-01T03:34:00.000-07:002013-11-01T03:34:26.851-07:00Estresse afeta milhares de profissionais brasileiros e pode gerar danos irreversíveis à saúde<h2 class="summary" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><i style="font-weight: normal;">Sobrecarga, pressão e desvalorização foram apontadas como
algumas das principais causas do estresse, que afeta 70% dos brasileiros.</i></span></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_81463.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="227" src="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_81463.jpg" width="320" /></a></div>
<div>
<section class="content clearfix"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Chegar ao topo é o objetivo de quase todo profissional que trabalha em
grandes empresas. No entanto, o maior status profissional e salarial é
diretamente proporcional aos níveis de estresse. Para o médico do Centro de
Medicina Nuclear da Guanabara (CMNG), Eduardo Duarte, o ritmo alucinado e o
pouco tempo para cuidar da saúde física e mental podem abrir espaço para esse
transtorno, que se não tratado, pode contribuir para o aparecimento de várias
doenças como isquemia coronariana, derrames, doenças do trato digestivo, doenças
da pele, entre outras.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Sintomas como irritação, angustia, taquicardia, diminuição do rendimento,
alteração do sistema imunológico que contribui para aparecimento de herpes e
outras infecções virais e bacterianas são alguns dos sinais de estresse. O nível
de estresse elevado leva também ao aumento da pressão arterial de muitos
profissionais que atuam diariamente sob pressão, podendo assim, desencadear
doenças mais graves e até mesmo irreversíveis à saúde”, alerta.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Duarte ressalta que o check up é um importante aliado na prevenção, além de
auxiliar a identificar doenças e seus fatores de risco em estágios bastante
iniciais, quando as chances de cura são maiores. Segundo dados recolhidos com
cerca de mais de 1.300 pacientes que realizaram check-up entre janeiro e
dezembro de 2012 no Centro de Medicina Nuclear da Guanabara (CMNG), os
executivos – que aparecem na lista das profissões mais estressantes – devem
cuidar mais da saúde. Segundo o levantamento, de 2011 para o ano passado foi
registrado um aumento no índice de estresse: 64% das pessoas que fizeram os
exames periódicos em 2012 apresentam níveis elevados de estresse, em 2011, a
taxa foi de 58%.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para o médico do CMNG os números são resultado de diversos fatores como o
excesso de trabalho, extensão do local de trabalho para a residência com a
"facilidade" da internet, falta de tempo para o convívio com a família,
sentimento de culpa por não poder realizar tudo a contento, gerando elevadas
cargas de estresse. Questões que contribuem para que a preocupação com a saúde
seja colocada em segundo plano.</div>
<div style="text-align: justify;">
Mas os males da tensão no ambiente de trabalho não afetam somente os
executivos. Muitas profissões geram alta carga de adrenalina e estresse, como
exemplo, os técnicos de futebol. Recentemente, o atual técnico do Botafogo,
Oswaldo de Oliveira, foi socorrido na beira do gramado com Arritmia Cardíaca e
foi exemplo de profissionais que lidam com pressão por resultados o tempo todo,
e que se não derem a devida atenção à saúde correm sérios ricos de sofrerem com
infartos do miocárdio que pode gerar danos irreversíveis ou até mesmo levar à
morte.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma das grandes preocupações das equipes de saúde, o estresse tem sido
apontado como uma das principais causas de afastamentos e acidentes no trabalho
segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Sobrecarga, pressão e
desvalorização foram apontadas como algumas das principais causas do estresse,
que afeta 70% dos brasileiros.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Fonte:</b> <i>administradores.com.br</i></span></div>
</section></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-58916707052465335982013-10-31T03:48:00.003-07:002013-10-31T03:48:57.927-07:00Doença profissional é equiparada a acidente de trabalho.<br />
<div style="text-align: justify;">
A 10ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT/RJ) resolveu,
por unanimidade, aumentar de R$ 10 mil para R$ 37,4 mil a indenização por danos
morais a uma empregada da empresa prestadora de serviços Bureau Serviços
Técnicos Ltda. acometida por tenossinovite e tendinite. Ao equiparar as doenças
profissionais a acidente do trabalho, o colegiado também majorou em 100% o
pensionamento mensal equivalente à remuneração da autora.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A trabalhadora
foi contratada em 2005 para a função de auxiliar de serviços gerais, com jornada
de trabalho de oito horas, carregando e afastando móveis pesados, sem a
utilização de equipamentos de proteção. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Em 2006, foi afastada da
atividade laborativa em razão da percepção de auxílio-doença acidentário por
encontrar-se com tenossinovite e tendinite. A empregada ajuizou ação trabalhista
e teve seu pleito julgado procedente em parte.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Inconformadas com a
sentença de 1º grau, as partes recorreram. A empresa investiu contra a
condenação em indenizações por danos moral e material, postulando,
sucessivamente, a redução dos valores arbitrados. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A trabalhadora
pleiteou a majoração dos montantes, bem como a incidência de juros desde o seu
afastamento em razão da percepção de auxílio previdenciário.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A
desembargadora Rosana Salim Villela Travesedo, relatora do acórdão, afirmou que
o próprio reconhecimento pela autarquia previdenciária do afastamento da
atividade laborativa por causa da percepção de auxílio-doença acidentário
avaliza o nexo de causalidade entre o trabalho prestado e a moléstia adquirida,
equiparando a acidente de trabalho o evento que decorrer de mais de uma causa
ligada ou não ao trabalho desenvolvido. Em conclusão, considerou como certa a
obrigação do empregador em indenizar a autora pelo dano moral sofrido com a
perda da saúde.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo a relatora, a trabalhadora também faz jus a
indenização patrimonial de 100% da última remuneração, na forma de
pensionamento, até a alta médica pela autarquia previdenciária, por força da
perda total de sua aptidão para o ofício que desempenhava, restando mantidos os
demais parâmetros fixados na decisão, inclusive no que tange ao valor arbitrado
no caso de cessação do benefício previdenciário. Nas decisões proferidas pela
Justiça do Trabalho, são admissíveis os recursos enumerados no art. 893 da
CLT.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><strong>Fonte: </strong><i>Tribunal Regional do Trabalho 1ª Região Rio de Janeiro</i></span></div>
JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-62145338400745745742013-10-30T03:56:00.003-07:002013-10-30T03:56:55.737-07:00Filha ganha indenização por acidente de trabalho do pai<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt">
<div style="text-align: justify;">
O dano infligido a um trabalhador acidentado, que restou mutilado, tem
reflexos sobre aqueles com quem ele mantêm ligação afetiva. Isso porque expor o
trabalhador a risco pode comprometer não só sua incolumidade física,
diretamente, mas também, por via reflexa, o patrimônio subjetivo de seus
entes.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Com este entendimento, a 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio
Grande do Sul acolheu recurso para reconhecer dano moral por ricochete — ou por
afeição —, determinando o pagamento de R$ 50 mil de reparação à filha de
ex-operário aposentado por invalidez desde 1998. O trabalhador teve suas
indenizações determinadas em sentença proferida em maio de 2006 pela 4ª Vara do
Trabalho de Novo Hamburgo, inclusive por dano moral.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Ao contrário da sentença que negou reparação à filha, o colegiado entendeu
que este tipo de dano não necessita de comprovação. ‘‘Se o dano moral
relaciona-se ao sofrimento psíquico que molestou o patrimônio moral por afeição
da demandante, o dano é de todo evidente, prescindindo prova de sua efetiva
ocorrência, sendo, pois, in re ipsa’’, explicou o relator do recurso, juiz
convocado Marcos Fagundes Salomão.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Para o relator, à época dos fatos, a autora tinha quatro anos de idade e,
seguramente, atravessou sua infância presenciando o sofrimento do pai. Houve,
pois, ‘‘evidente constrangimento perpetrado em seu meio social, causado pela
nova e terrível aparência física do pai’’. O acórdão foi lavrado na sessão do
dia 17 de outubro.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Acidente de trabalho</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O imbróglio teve início dia 14 de março de 1998, quando o pai da autora
sofreu acidente de trabalho ao operar uma máquina industrial da Termosola
Fabricação e Injeção de Plásticos, sediada em Novo Hamburgo, na região
metropolitana de Porto Alegre. Como resultado, ele teve todos os dedos amputados
da mão esquerda e queimaduras de terceiro grau na totalidade das mãos, inclusive
dorso e primeiro terço do antebraço.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Em vista do fato, o trabalhador ingressou com Ação Indenizatória na Justiça
Comum em novembro de 1998. Os autos só foram parar na 4ª Vara do Trabalho de
Novo Hamburgo, em função da declinação da competência cível, em outubro de
2005.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Em 31 de maio de 2006, a então juíza do trabalho Rejane de Souza Pedra —
hoje, desembargadora do TRT — julgou a demanda parcialmente procedente. Condenou
o empregador a: pagar pensão vitalícia correspondente a 40% do salário percebido
à época do acidente, devidamente atualizado; constituir um capital para garantir
o cumprimento da obrigação alimentar; reparação moral no valor de 60 vezes o
salário-mínimo — R$ 7,2 mil.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A magistrada ainda determinou ao empregador que custeasse o tratamento
médico-hospitalar, para a tentativa de regeneração, assim como as cirurgias
plásticas na mão e antebraço. Ou seja, a empresa foi compelida a arcar com o
custo do tratamento, observada a sua proporção de culpa no episódio — dois
terços, segundo apurou o juízo.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Posteriormente, a 3ª Turma do TRT, em acórdão assinado em 22 de novembro de
2006, reformou parte da sentença. Atendendo recurso da empresa, o colegiado
excluiu a condenação ao pagamento de despesas com tratamento médico-hospitalar.
E, também por unanimidade, deu parcial provimento ao pedido do autor para fixar
a pensão vitalícia em 100% dos ganhos; e aumentar a indenização por dano moral
para 120 salários-mínimos — R$ 10 mil à época dos fatos.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Reparação moral</div>
<div style="text-align: justify;">
Quatro anos depois desta decisão, a filha do trabalhador — já aposentado
por invalidez — ajuizou Ação de Indenização por Danos Morais em face daquele
acidente. Na época, a autora tinha pouco mais de quatro anos de idade.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Em suas razões, afirmou que passou toda a infância sem poder ter o colo do
pai, em razão da condição física deste. Alegou que tinha vergonha de ir com ele
ao colégio, pois sabia que seus colegas iriam caçoar da sua aparência, além das
chacotas. Disse que sofreu preconceito e discriminação, especialmente por parte
dos colegas de escola. Atribuiu à causa o valor de R$ 150 mil.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Sentença improcedente</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A juíza Déborah Madruga Costa Lunardi, da 4ª Vara do Trabalho de Novo
Hamburgo, afirmou na sentença que não ficou demonstrado qualquer dano à esfera
íntima da autora que pudesse amparar pedido indenizatório.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Para tanto, citou o laudo assinado por perito especialista em Psiquiatria.
Parte do documento revela: ‘‘Não há qualquer indicativo de transtorno mental no
exame da periciada. Pelo contrário, trata-se de uma adolescente saudável, que
consegue manter relações interpessoais favoráveis (...). No caso em tela, não há
qualquer indício de que o acidente do trabalho do pai tenha trazido qualquer
consequência ao seu desenvolvimento’’.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A magistrada também comentou as respostas aos ofícios expedidos pelo juízo
às escolas em que a autora estudou. Todas se manifestaram pela inexistência de
danos psíquicos ou mesmo de acompanhamento psicológico. Ou seja, foram unânimes
em negar a ocorrência de queixas por parte da autora ou de sua família quanto à
ocorrência de discriminação e preconceitos por parte de colegas de aula, em
razão da aparência da mão esquerda de seu pai.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
‘‘Em sendo da autora o ônus da prova quanto à ocorrência dos fatos
articulados na petição inicial (artigos 818 da CLT e 333, inciso I, do Código de
Processo Civil), não se desonerou satisfatoriamente, de sorte que a pretensão
merece indeferimento’’, afirmou a
juíza.</div>
</div>
<strong style="font-size: small;">Fonte:</strong><span style="font-size: x-small;"> </span><i style="font-size: small;">Conjur</i>JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2884032892366904145.post-68277577187744518362013-10-25T04:35:00.000-07:002013-10-25T04:35:07.433-07:00Quer entender o consumo? Estude a cultura!<h2 class="summary" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;"><i>Por que fogão no Brasil tem tampa? Você gosta de catchup na
pizza? Qual a cor preferida das crianças? Entenda como fatores culturais
influenciam decisões de consumo e por que toda marca precisa compreender
isso.</i></span></h2>
<div>
<span style="font-size: small; font-weight: normal;"><i>Por: </i></span><a href="http://www.administradores.com.br/u/marcoshiller/">Marcos Hiller</a></div>
<div>
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/artigos/artigo_73788.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="227" src="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/artigos/artigo_73788.png" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="photo">
<div class="subtitle">
A Unilever, por exemplo, trabalha suas marcas de sorvete de
maneira particular em cada país. </div>
<div class="subtitle">
Com as aquisições, o tradicional coração é
absorvido, mas os nomes originais são mantidos.</div>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div>
<div style="text-align: justify;">
Só no Brasil fogão tem tampa. No sul do Brasil, uma parcela da população come
pizza com maionese. No Rio de Janeiro, se tem o hábito de colocar catchup na
pizza. Peça catchup numa pizzaria tradicional da cidade de São Paulo para você
ver a olhada de repressão que o garçom te dará. Em algumas regiões do Nordeste
se tem o costume de comer catchup no meio do feijão com arroz. Só no Brasil,
alguns carros modelo SUV, como a EcoSport, por exemplo, possuem aquele pneu do
step afixado na traseira do veículo à mostra para os demais motoristas da rua
verem e, geralmente, envolvidos com capas estilizadas ou até personalizadas.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Só no Brasil máquina de lavar tem a abertura na parte superior e, geralmente
com tampa de vidro, para a dona de casa brasileira poder ver a roupa revirando
pra lá e pra cá, limpando e lavando. Há quem diga que uma parcela de <a href="http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2011/08/secretaria-encomenda-dentadura-com-aparelho-para-ficar-mais-jovem.html" target="_blank">pessoas que usam dentadura no estado de Mato Grosso do Sul tem o
costume de colocar aparelho dentário na dentadura</a>, justamente para que o
fato de possuir aparelho tente negar a existência de uma prótese dentária. No
Brasil, a cor do luto é o preto e no Japão a cor do luto é o branco (vi isso
outro dia numa cena de funeral em um dos filmes do Bruce Lee).</div>
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Todos
esses fatos, por mais esquisitos e até mesmo pitorescos que possam parecer, se
dão fortemente por conta de um elemento chamado cultura. Estudar marketing,
comunicação, branding e práticas do consumo em geral nos requer cada vez mais,
na contemporaneidade, que compreendamos a cultura do consumidor. E o que é a
cultura? Nada mais é do que esse acervo de conhecimentos que modela e modula boa
parte das relações entre as pessoas. Cultura é aquele elemento central formado
por uma mistura de questões sociais, econômicas, políticas de um determinado
grupo.</div>
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É na cultura onde encontramos as respostas mais profundas para desafios e
dilemas do processo de marketing hoje em dia. Ferramentas mercadológicas,
teoremas de Paretto, cinco forças de Porter, teorias de estratégia competitiva,
os exaustivos quatro “pês” de marketing, entre outros modelos são fundamentais
para entender os processos de marketing e consumo em dia? Acho que sim. Mas quer
compreender um pouco mais a fundo as verdadeiras motivações, desejos e
comportamentos das pessoas? Vá estudar a cultura. Tire o snorkel e coloque o
tubo de oxigênio. Mergulhe. E nada melhor do que se ancorar em outras áreas do
conhecimento.</div>
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Vamos com outro exemplo! Recentemente um amigo que trabalha
na área de pesquisa de mercado da Kibon/Unilever me disse que fizeram algumas
seções de pesquisa, por meio da técnica de grupo focal (ou focus group, como
habitualmente se fala no mercado), com grupos de crianças para se detectar novas
cores de picolé que a Kibon deveria lançar no Brasil. E após as discussões com a
criançada, quais foram as cores preferidas? Rosa? Laranja? Vermelho? Verde?
Amarelo? Azul? Quem respondeu alguma dessas, errou. A cor favorita da molecada
foi o preto. Sim, um picolé de cor preta. Absolutamente imprevisível e
inusitado. E se lançarmos um picolé preto seria um tremendo sucesso? Eu não
apostaria nisso. E justamente por isso que esse negócio chamado pesquisa é tão
fascinante.</div>
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Mas por que o preto? Confesso que não sei a razão exata.
Precisaria me aprofundar um pouco mais para encontrar respostas críveis. Mas
acredito que a razão do porquê o preto foi a cor vencedora não esteja no
marketing, mas sim na antropologia, na sociologia, na psicologia, na semiótica.
No chamado Neuromarketing talvez? Eu acho que também não. Aliás, não quero soar
como uma percepção leviana, mas eu acho que misturar Marketing com Medicina é
forçar um pouco a barra. Pra mim, mergulhar nas ciências sociais e ler autores
como Nestor Garcia Canclini, Jesus Martín Barbero, Gilles Lipovetsky, Gisela
Castro, Rose de Melo Rocha e Maria Aparecida Baccega tem me dado respostas
bastante lúcidas para todos esses dilemas e complexidades das relações entre
pessoas e marcas. Aliás, estudar mais a fundo o porquê de o preto ter sido a cor
favorita das crianças na pesquisa talvez nos traga evidências sobre por que a
meninas piram hoje em dia nessas bonecas vestidas de vampiras e monstros. Isso
particularmente me inquieta.</div>
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Muito de minha visão nesse despretensioso
texto é fruto de um curso de mestrado que estou para concluir hoje na ESPM/SP na
área de comunicação e práticas do consumo. Estudamos o consumo não como
consumismo, não como uma mera relação de troca entre bens e valores monetários.
Discutimos o consumo não à luz de teorias clássicas de comportamento do
consumidor, como a de Abraham Maslow e tantos outros. Pensamos o consumo como
uma apropriação social, sinérgica e simbólica. Consumir hoje em dia é estar na
sociedade. Consumir é se inscrever em algo. Consumimos o tempo todo, desde um
maço de cigarros que compramos na esquina até mesmo uma lata de Coca-Cola que
seguramos na mão ou uma telenovela a que assistimos. Consumimos sempre. Negar o
consumo é negar que vivemos em sociedade.</div>
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Ah, por que diabos só no Brasil
fogão tem tampa? Oras, por conta de uma questão cultural. Mais que isso: para a
dona de casa brasileira, e só para a brasileira, por mais que a cozinha não
esteja com aquele brilho impecável, o ato sígnico de se abaixar uma tampa de
fogão significa: “Pronto! Missão cumprida! Posso curtir minha novela e meu
maridão”.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><b>Fonte:</b> <i>administradores.com.br</i></span></div>
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JEFFERSONhttp://www.blogger.com/profile/02398807610330618742noreply@blogger.com0