Um levantamento realizado pelo Instituto de Ortopedia (IOT) do Hospital das Cínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) traçou um perfil dos motociclistas acidentados que foram internados na unidade.
O levantamento - que contabilizou os casos ocorridos de 12 de maio a 12 de novembro de 2009 - mostra que, dos 255 acidentados de moto atendidos no IOT, 84 precisaram de internação e, desses, 54% tiveram fratura exposta.
Os acidentados passaram 18 dias internados em média, mas cerca de 14% dos pacientes, após a alta médica, precisaram ser reinternados.
Mulheres motociclistas
Segundo o levantamento, apesar de os homens responderem pela maioria dos casos, o percentual de mulheres acidentadas chegou a 10%, o dobro verificado em relação a estudos anteriores.
O trabalho mostrou ainda que 64% dos pacientes possuíam vínculo empregatício e 67% afirmaram ter moto apenas como meio de transporte, e não como ferramenta de trabalho. Dos 84 motociclistas internados, avaliados na pesquisa, 45% afirmaram nunca terem sofrido acidente de trânsito.
Sem imprudência
A maioria dos acidentes ocorreu em colisões com carro e mais de 70% dos acidentados disseram "conhecer as leis de trânsito e não terem sido imprudentes". Dos pacientes acompanhados, 12% tiveram lesões neurológicas periféricas.
Sessenta e seis por cento dos acidentes aconteceram no horário comercial e 71% dos envolvidos são jovens no auge da produtividade. De acordo com o levantamento, a internação dos 84 pacientes representou um custo de, aproximadamente, R$ 3 milhões para o Estado.
Fonte: Diário da Saúde
O levantamento - que contabilizou os casos ocorridos de 12 de maio a 12 de novembro de 2009 - mostra que, dos 255 acidentados de moto atendidos no IOT, 84 precisaram de internação e, desses, 54% tiveram fratura exposta.
Os acidentados passaram 18 dias internados em média, mas cerca de 14% dos pacientes, após a alta médica, precisaram ser reinternados.
Mulheres motociclistas
Segundo o levantamento, apesar de os homens responderem pela maioria dos casos, o percentual de mulheres acidentadas chegou a 10%, o dobro verificado em relação a estudos anteriores.
O trabalho mostrou ainda que 64% dos pacientes possuíam vínculo empregatício e 67% afirmaram ter moto apenas como meio de transporte, e não como ferramenta de trabalho. Dos 84 motociclistas internados, avaliados na pesquisa, 45% afirmaram nunca terem sofrido acidente de trânsito.
Sem imprudência
A maioria dos acidentes ocorreu em colisões com carro e mais de 70% dos acidentados disseram "conhecer as leis de trânsito e não terem sido imprudentes". Dos pacientes acompanhados, 12% tiveram lesões neurológicas periféricas.
Sessenta e seis por cento dos acidentes aconteceram no horário comercial e 71% dos envolvidos são jovens no auge da produtividade. De acordo com o levantamento, a internação dos 84 pacientes representou um custo de, aproximadamente, R$ 3 milhões para o Estado.
Fonte: Diário da Saúde
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