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quinta-feira, 29 de maio de 2008

Dica do homem que mais ganhou dinheiro no mundo

Impressionante a notícia publicada pelo "Valor Econômico". Warren Buffett, o homem mais rico do mundo, aquele que mais sabe ganhar dinheiro, dá uma dica de ouro aos executivos: invistam na comunicação escrita e oral.
Segundo Buffett, "essa competência tem um enorme retorno, pois aquele que se comunica bem tem um grande impacto para vender e persuadir". O investidor bilionário também faz um alerta: "A importância da comunicação não está sendo devidamente enfatizada nas escolas de negócios".
Observe que Buffett não está afirmando que o executivo (e aqui dá para estender aos profissionais de quase todas as áreas) deva ter talento natural, nem que as escolas de negócio precisam se dedicar a esse ensino, mas sim que chamem a atenção sobre a importância da boa comunicação no mundo corporativo.
Outra informação relevante desse lendário mago das finanças é que "aquele que comunica bem tem um grande impacto para vender e persuadir". Com certeza, esse homem tão inteligente, sagaz e experiente não escolheu esses dois verbos sem motivo.
Buffett sabe que na vida, de uma maneira ou de outra, estamos sempre vendendo, seja um produto, seja uma idéia, seja uma competência. E não há dúvida de que, quanto melhor for a qualidade da comunicação, mais eficiente será o vendedor.
Da mesma forma, o homem dos cifrões é astuto o suficiente para saber que, de maneira geral, no mundo dos negócios mais persuadimos do que convencemos.
Enquanto convencer é levar alguém a agir pelo argumento em si, persuadir é fazer com que uma pessoa tome ou não uma iniciativa sem que esteja necessariamente convencida.
A importância da arte de falar bem no processo de persuasão é fundamental, porque pressupõe que aquele que comunica a mensagem sabe quais são as aspirações e os desejos do interlocutor. E conhecer o ouvinte está na essência do estudo da oratória.
Finalmente, cabe aqui analisar a primeira palavra da sua mensagem - retorno. Nesse caso podemos considerar o retorno tanto para quem sabe se expressar bem, como para organização para a qual o executivo trabalha. Mesmo não sendo possível mensurar o resultado com números exatos, os benefícios são muito evidentes.
Bem, se a boa comunicação é assim tão importante para a carreira do executivo e para os negócios das corporações, como será que esse assunto está sendo tratado em nosso país? Até por vivência profissional posso dizer que o tema não foi negligenciado.
Algumas faculdades e universidades, em alguns de seus cursos especiais, ensinam os executivos a falar com segurança, desembaraço e de forma persuasiva. Assim como Buffett, essas escolas também concluíram que a boa comunicação é importante para a atividade do executivo.
Pessoalmente tenho algumas experiências interessantes. Por exemplo, ministro a matéria "Comunicação Oral" nos cursos de pós-graduação em Gestão Corporativa, na ECA-USP, e "Técnicas de Comunicação" no MBA da Faap. Além de conversas adiantadas para assumir as mesmas matérias nos cursos de pós-graduação da Fecap.
Talvez não seja muito, pois esse tema deveria ser ampliado de forma generalizada. Entretanto, temos de concordar que a iniciativa dessas escolas de ponta é um sinal bastante positivo de que a comunicação está sendo vista como assunto relevante.
As empresas também se dispõem a preparar seus funcionários mais importantes para que desenvolvam uma comunicação de boa qualidade. Basta dizer que mais de 60% dos gerentes e diretores que freqüentam meu curso são financiados pelas empresas onde trabalham.
Cuidado para não se enganar. Não pense que falar bem significa apenas "falar bonito", ou que se trata de uma arte que tem importância apenas nos seus aspectos periféricos.
Saiba que, ao contrário do que alguns imaginam, falar bem é saber explorar de forma competente todo o potencial de comunicação que a pessoa desenvolveu ao longo da vida.
Além de saber aproveitar o que a vida naturalmente proporcionou para o desenvolvimento da comunicação, falar bem é acima de tudo saber ordenar o pensamento, usar a argumentação adequada e as técnicas de persuasão para atingir os objetivos pretendidos.
Assim, aprovar um projeto, vencer uma contenda na mesa de negociação, motivar uma equipe a superar desafios impostos pelo mercado, e tantas outras conquistas que fazem parte das atribuições normais dos executivos dependem essencialmente da qualidade e da eficiência da comunicação.
Por isso se você for executivo, ou estiver se preparando ocupar essa função, ou desenvolve uma profissão liberal, ou esteja em qualquer atividade que exija competência na comunicação, não espere mais para buscar seu aprimoramento. Falar bem é uma atividade que além de ser útil dá muito prazer em qualquer circunstância.
Fonte: Uol Economia

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Câmara Técnica aprova aterro sanitário de pequeno porte

A Câmara Técnica de Saúde, Saneamento Ambiental e Gestão de Resíduos do Conama, reunida nos dias 15 e 16 de maio, aprovou a proposta de resolução que visa simplificar os procedimentos para o licenciamento ambiental de aterros sanitários de pequeno porte. Com esta proposta, os empreendimentos poderão ser implantados em cerca de 80% dos municípios brasileiros que têm população com até 30 mil habitantes, com produção de no máximo, 20 toneladas de resíduos por dia.
A câmara definiu os critérios e as diretrizes necessárias para a simplificação dos procedimentos de licenciamento das obras para uma destinação correta de resíduos urbanos em aterros sanitários, com capacidade de até 20 toneladas por dia, sendo possível a dispensa do EIA/RIMA.
Essa proposta vincula a recuperação dos lixões porventura existentes ao licenciamento de um novo projeto de aterro, além de exigir cuidados especiais com relação à seleção de áreas na implantação de aterros sanitários simplificados, garantindo a necessária proteção ambiental.
Para o Ministério do Meio Ambiente (MMA), além de simplificar os procedimentos para o licenciamento, a nova resolução poderá trazer mais agilidade e controle dos órgãos licenciadores estaduais e locais, contribuindo para a implementação de alternativas técnicas viáveis para a destinação adequada de resíduos e recuperação de lixões nas pequenas cidades brasileiras.
A proposta foi demandada pelos 26 órgãos estaduais de meio ambiente presentes no Seminário sobre Licenciamento Ambiental de Destinação Final de Resíduos Sólidos, realizado pelo MMA em 2005 e debatida nas Comissões Tripartites Estaduais.
Esse texto será debatido na próxima Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos (CTAJ) e no plenário do Conama. Se aprovado, o texto substitui a Resolução 308/2002.
Fonte: CONAMA

terça-feira, 27 de maio de 2008

Operário que perdeu quatro dedos em prensa receberá pensão vitalícia.

A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Kepler Weber Industrial, de Campo Grande (MS), a pagar pensão mensal vitalícia a um operador de prensa que teve quatro dedos esmagados por uma prensa de quatro toneladas, num acidente de trabalho. Ao contrário da Justiça do Trabalho da 24ª Região (MS), o TST entendeu que o acidente resultou na diminuição significativa da capacidade de trabalho do operário, o que justifica a concessão da pensão.

O trabalhador foi admitido como operador de prensa para perfuração de chapas de aço em agosto de 2005. Menos de dois meses depois, sofreu o acidente: a colega que operava a prensa junto com ele acionou a máquina sem que ele tivesse retirado sua mão. O botão de emergência não funcionou, e o trabalhador teve os dedos de sua mão direita esmagados, com lesões múltiplas nos ligamentos, nos nervos e nas articulações. Pediu, na ação trabalhista, indenização por danos materiais, morais e estéticos.


Na contestação, a Kepler Weber alegou que o acidente ocorreu “por culpa exclusiva do trabalhador, que desrespeitou todas as orientações e instruções passadas diariamente a todos os seus colaboradores”. Afirmou que a empresa, com mais de 80 anos no mercado, desenvolvia programas de medicina e segurança no trabalho a fim de eliminar riscos a seus trabalhadores, e que suas máquinas, com dispositivos de segurança “da mais alta tecnologia”, são diariamente verificadas.


A 3ª Vara do Trabalho de Campo Grande condenou a empresa ao pagamento de indenização por danos morais, inclusive estéticos, no valor de R$ 50 mil. Negou, no entanto, o pedido de pensão vitalícia por considerar que as lesões, embora irreversíveis, “não o impediam de trabalhar e levar uma vida praticamente normal”. A decisão foi mantida pelo TRT/MS, cujo entendimento foi o de que o benefício por invalidez pelo INSS supriria essa necessidade.


No recurso de revista ao TST, o operador sustentou que o benefício do INSS não impede o recebimento de pensão mensal, e que o próprio TRT reconheceu a sua incapacidade para o trabalho. O relator, ministro Walmir Oliveira da Costa, afirmou em seu voto que o ordenamento jurídico nacional garante a concessão de pensão àqueles que tenham sofrido redução de sua capacidade de trabalho em virtude de dano causado por terceiro (artigo 950 do Código Civil).

Ressaltou, ainda, que o benefício previdenciário e a pensão mensal a título de dano moral possuem fatos geradores diversos. “O primeiro é decorrente do custeio patronal e profissional decorrente das contribuições ao INSS, com liberação independente de ato culposo do empregador”, explicou. “O segundo diz respeito à obrigação patronal em ressarcir o dano resultante do infortúnio em que concorreu com culpa.” Por unanimidade, a Primeira Turma deferiu o pagamento de pensão no valor equivalente à remuneração recebida pelo trabalhador, até que ele complete 65 anos de idade.

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Como o corpo humano resiste a situações-limite

Na China, nove dias já se passaram desde o terremoto que arrasou a região central do país. A esperança que movia o trabalho das equipes de resgate, em encontrar sobreviventes, quase não existe mais.
Agências internacionais de notícias divulgaram na manhã de quarta-feira, 21, mais um caso impressionante. O resgate de Wang Youqun, de 60 anos de idade, vai entrar para a história. Ela foi encontrada depois de passar 195 horas debaixo dos escombros.
Wang contou que para se manter viva, bebia água de chuva. Disse que ficou inconsciente durante um dia inteiro, depois que uma viga bateu em sua cabeça. Wang estava dentro de um templo atingido por um deslizamento de terra. Ela conta que conseguia se mover, mas um segundo tremor a imprensou entre duas pedras. A aposentada sofreu uma fratura no quadril e escoriações no rosto.
Na quarta, 21 helicópteros da Força Aérea resgataram mais de 600 pessoas. Os moradores de Quingping estavam isolados em uma região montanhosa. A operação durou 11 horas. governo chinês anunciou, no início desta manhã, o resgate de um sobrevivente. Uma mulher foi encontrada dentro de um túnel de uma central elétrica na cidade de Hongbai.
O que explica a resistência do corpo humano em situações-limites?
A aposentada Lúcia Regina da Silva sobreviveu à explosão de um shopping em Osasco, na grande São Paulo, há quase 12 anos, em junho de 96. Foram duas horas sob os entulhos. “Ao mesmo tempo ue você se sente fraco, você quer viver e você acaba ficando forte ao mesmo tempo. Então, seu organismo não está agüentando e dentro dizendo: ‘eu preciso sair daqui, eu quero sair daqui”, conta Lúcia.
O menino Ismail, de 6 anos, ficou uma semana soterrado após um terremoto no noroeste da Turquia. Um outro ano, de 56 anos, resistiu 13 dias, só tomando água que vazava das ruínas. Como é possível sobreviver em condições tão adversas?
Em 2005, a força da tsunami arrastou um homem por dois quilômetros. Ele foi retirado debaixo de escombros cinco dias depois. Durante esse tempo, não comeu nada. Muitos sobreviventes tiveram experiência semelhante .”Raramente um idoso vai sobreviver a uma situação como essa. Da mesma maneira, crianças muito pequenas raramente vão sobreviver, devido às necessidades de alimentação que elas têm”, explica o cirurgião geral Milton Steiman.
“Fundamentalmente, a fé que ele possa ter numa entidade superior, em Deus, faz com que ele seja capaz de superar as maiores dificuldades”, declarou o psiquiatra Talvane de Moraes.
Sem lesões graves, o corpo tem reserva para agüentar as primeiras 24 horas sem comer nem beber água. No segundo dia, o organismo começa a ficar desidratado e vai buscar outra fonte de alimentação. A primeira reserva de energia sai do fígado, o glicogênio, e dos músculos.
No terceiro dia, por falta de água, o rim começa a parar. A liberação de potássio e a queda do índice de uréia podem levar a uma parada cardíaca. O metabolismo passa a se alimentar da reserva de gordura que formam o chamado corpo cetônico. “Esses corpos cetônicos passam uma barreira que existe entre o sangue e o cérebro e fazem com que o cérebro entre em torpor e depois até coma”, afirma Milton Steiman.
No estágio seguinte, começam a acontecer alterações cerebrais e lesões cardíacas mais graves. A energia vem da proteína dos músculos. Especialistas dizem que é raro um sobrevivente de desabamento não sofrer nenhum tipo de trauma. O mais comum é ter problemas físicos para o resto da vida, além do lado psicológico que fica abalado.
“Existem seqüelas emocionais, psíquicas, as cicatrizes na alma do individuo. Quer dizer, ele fica marcado para o resto da vida em razão daquele trauma que ele viveu no passado. Qualquer sensação semelhante à anterior que ele sofreu, um ruído ou um mal estar, ele passa a ter crises de pânico e crises de ansiedade incontroláveis”, explica Talvane de Moraes.
“Eu vivo tudo de novo. Tenho trauma até hoje. Não entro em shopping. Não vou em mercado que tem estacionamento”, revela Lúcia Regina da Silva.
A aposentada Mara Auada queria salvar o marido e as filhas mas não conseguia se mexer. “É uma sensação de incapacidade muito grande que você tem no momento”, conta a senhora. O fato de as crianças terem se salvado é um incentivo para superar as seqüelas. “Eu vejo que está acontecendo nos terremotos, e tenho essa sensação de desespero. O que eu desejo para todas essas pessoas que estão passando por isso hoje, como as minhas filhas, que elas acreditem que amanhã vai ser um dia melhor que hoje e que tudo isso vai passar. Essas pessoas vão ficar bem. A gente precisa acreditar que vai ficar bem”, afirma a aposentada.
O cirurgião Milton Steiman foi treinado em Israel para enfrentar emergências, provocadas por guerras e atentados, explicou que o tempo que o corpo humano resiste em uma situação limite varia de pessoa para pessoa e também de acordo com a idade da vítima, mas isso também é bastante influenciado pelas condições psicológicas da pessoa.
Outro exemplo de que o corpo humano é muito mais forte: em setembro de 1985 um terremoto de cerca de 8 graus na escala Richter atingiu a Cidade do México. Ao todo, 30 mil pessoas morreram, mas três bebês recém-nascidos foram retirados com vida de uma maternidade depois de quase sete dias presos nos escombros, sem comer e nem beber.
Fonte: Bom Dia Brasil

terça-feira, 20 de maio de 2008

Pesquisadores pedem restrições ao uso de celulares

O primeiro estudo científico que associou a exposição a campos eletromagnéticos de baixa freqüência, como o provocado por antenas de celulares, e a ocorrência de câncer foi publicado em 1979. Milhares de pesquisas e muita polêmica depois, ainda não há consenso sobre a relação entre as antenas, o uso desses aparelhos e a saúde.
Entretanto, com base no princípio da precaução, pesquisadores de diversas universidades, como a UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e a Unicamp, defendem que a população seja alertada sobre os possíveis riscos e que sejam definidas restrições maiores às ERBs (Estações Rádio-Base) - as antenas de celular. Eles querem, além de antenas mais espaçadas umas das outras e com menor potência, que as pessoas usem o celular o mínimo possível.
"Não está sendo respeitado o direito à informação da população. A meu ver, deveriam ser divulgadas recomendações de falar somente o essencial em telefones móveis - celulares ou telefones sem fio", diz Álvaro Almeida de Salles, da Escola de Engenharia da UFRGS.
Ele cita estudos do grupo de Lennart Hardell, do Departamento de Oncologia do Hospital Universitário de Orebo (Suécia). "Há um aumento substancial na incidência de tumores cerebrais entre os usuários mais constantes dos celulares e telefones sem fio, coincidindo com o lado da cabeça em que normalmente eles são usados. Os resultados somente aparecem para períodos iguais ou maiores que dez anos.
"Um dos estudos foi publicado neste ano no periódico "International Journal of Oncology". Anos atrás, porém, o Conselho Nacional de Proteção Radiológica do Reino Unido criticou pesquisas de Hardell com conclusão parecida, dizendo que lhes faltava precisão estatística.
Numa ação na Justiça para a retirada de uma antena, a posição de Vitor Baranauskas, da Faculdade de Engenharia Elétrica da Unicamp, é apresentada. Para ele, enquanto os usuários podem desligar o celular se o desejarem, os vizinhos das ERBs, que nem sempre têm aparelhos, "recebem uma dose adicional de radiação no ambiente durante 24 horas do dia, por vários anos, sem benefício".
Não criemos pânico
Para Sérgio Koifman, epidemiologista da Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz), é importante não gerar pânico na população. De acordo com ele, o fumo é um fator de risco para câncer muito mais preocupante.
De toda forma, ele concorda que deve ser adotado o princípio da precaução e avalia que o aparelho precisa ser utilizado com moderação. "O celular não é um meio de comunicação para usar de forma contínua.
"Koifman ressalta que na Inglaterra, por exemplo, existe a recomendação para as crianças não usarem esse telefone móvel. "O cérebro da criança tem um crescimento muito intenso durante a infância", afirma.
O advogado João Carlos Peres, presidente da Abradecel (Associação Brasileira de Defesa dos Moradores e Usuários Intranqüilos com Equipamentos de Telefonia Celular), afirma que é "lobby da indústria" a versão de que os estudos até hoje são inconclusivos. Ele cita estudos na Alemanha e em Israel, publicados em 2004, que indicam que pessoas que vivem próximas a antenas têm mais risco de desenvolver câncer.
O Ministério Público do Rio de Janeiro instaurou uma investigação para analisar o impacto do uso de celulares para a saúde dos usuários. O inquérito foi motivado pela divulgação de uma pesquisa em que o médico Vini Khurana, da Faculdade Nacional de Medicina da Austrália, afirma que há oito estudos clínicos que indicam uma ligação entre o uso de celulares e certos tumores no cérebro. O estudo é contestado por uma organização que reúne diversos institutoscientíficos do país para pesquisar a radiofreqüência.

Legislação diferente

Algumas regiões têm mais restrições para antenas e celulares. Em março, foi aprovada uma diretriz estadual no Rio que prevê que as antenas não podem ser colocadas a uma distância horizontal inferior a 100 m de escolas, 50 m de residências ou 30 m de teatros.

Em São Paulo, uma lei estadual determina que o ponto de emissão de radiação da antena deverá estar, no mínimo, a 30 m de distância da divisa do imóvel onde estiver instalada.
Uma lei municipal de Porto Alegre determina que as empresas que vendem celulares são obrigadas a distribuir, "no ato da venda, material explicativo" com informações sobre a radiação e cuidados a tomar.
A Associação Nacional das Operadoras Celulares questiona na Justiça as normas de Porto Alegre e de São Paulo - o argumento é que Estados e municípios não têm competência para legislar sobre o assunto.
Fonte: Ambiente Brasil

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Governo cria "Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho

Trabalhadores e empregadores terão, em breve, um Programa Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho. O objetivo é reverter o quadro de gastos com auxílio doença e tratamento de trabalhadores acidentados que, segundo o ministro da Previdência Social, Luiz Marinho, chega a R$ 42 bilhões por ano.
A nova política será elaborada pela Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho, criada hoje (13), por meio de portaria assinada conjuntamente pelos ministros da Saúde José Gomes Temporão, da Previdência Social Luiz Marinho, e do Trabalho Carlos Lupi.
Dados do governo federal contabilizam que, em 2006, morreram 2.717 trabalhadores no trabalho, o que significa um óbito a cada três horas. Temporão alerta que o número, na realidade, pode ser muito mais alto porque não inclui o setor informal. "Nós estamos preocupados com o mercado informal, o que acontece com as empregadas domésticas, por exemplo? Elas se acidentam, adoecem. Há um gigantesco espaço desconhecido que, com esses atos assinados, hoje vão ser melhor trabalhados para que a gente possa enfrentar adequadamente a situação", avaliou o ministro da Saúde.
As ações conjuntas dos três ministérios serão desenvolvidas na área de prevenção e reabilitação das vítimas dos acidentes do trabalho. "O desafio da comissão é aperfeiçoar esse debate sobre as políticas públicas que devemos desenvolver e quais as leis que devemos, eventualmente, mexer para forçar as empresas a terem um ambiente seguro no trabalho", disse Marinho.
Na cerimônia de assinatura da portaria, foi firmado também um termo de cooperação técnica com o Ministério da Educação para reforçar a cultura de prevenção de acidentes, nos currículos dos cursos de educação profissional e tecnológica. O termo prevê que os segurados da previdência, em processo de reabilitação, possam participar de cursos profissionalizantes da rede federal, já que muitas vezes, depois de sofrerem acidentes, eles ficam incapacitados para o exercício da atividade anterior.
Os ministros ressaltaram os prejuízos econômicos que a falta de segurança traz para os cofres públicos. "Um trabalhador doente causa despesas à previdência, à saúde. O cálculo é de R$ 42 bilhões por ano com gastos de auxílio doença e o tratamento das pessoas", explicou Marinho.
Para cobrar a responsabilidade das empresas, Marinho ressaltou que uma das medidas a serem implementadas é aumentar as alíquotas do seguro de acidente de trabalho para aquelas que descumprirem as normas. "Nós estamos aguardando uma ADIN [Ação Direta de Inconstitucionalidade] que está tramitando no Supremo [Tribunal Federal - STF] para poder consolidar essa política", afirmou.
A construção civil é um dos setores produtivos que registra o maior número de acidentes e mortes. Para Laércio Fernandes Vicente, do Sindicato da Construção Civil de São Paulo e Técnico de Segurança do Trabalho da Força Sindical, a qualificação profissional é fundamental para a redução dos números. "Quando nós temos trabalhadores sem qualificação, o índice de acidentes também é muito grande. Se houver investimento maciço na qualificação, a chance de reduzir esses custos é muito grande ", defendeu Vicente.
Fonte: AGência Brasil

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Dobram os registros de acidentes e doenças do trabalho

As notificações de acidentes e doenças do trabalho cresceram 107% entre 2006 e 2007. Os registros passaram de 112.668 para 231.288.
Os dados foram levantados pela coordenadora do Laboratório de Saúde do Trabalhador da UnB (Universidade de Brasília), Anadergh Barbosa-Branco, com base em números do Ministério da Previdência Social. O aumento é devido ao sistema do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário para caracterizar acidentes e doenças relacionados ao trabalho, regulamentado pela Previdência Social em fevereiro de 2007.
Com a metodologia, os diagnósticos estatisticamente relacionados à atividade têm ligação automática com o trabalho, mesmo que o empregador não emita a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). O aumento, assim, não reflete necessariamente maior número de casos, mas sim acréscimo nas notificações ao INSS.
"Com a metodologia, passamos a ter condições mais objetivas de traçar estratégias de prevenção", avalia Remígio Todeschini, diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência Social.
Alto registro
As doenças mentais e osteomusculares foram destaques nas notificações em 2007. A primeira teve um acréscimo de 1.324% nos registros. A segunda, de 893%.
"São doenças com grande relação com o trabalho, mas difíceis de serem caracterizadas como tal individualmente", analisa Barbosa-Branco. De acordo com Mario Bonciani, vice-presidente nacional da Anamt (Associação Nacional de Medicina do Trabalho), a exigência mental e a intensidade do trabalho são as causas de problemas como esses.
"O trabalhador esquece a piora (dos sintomas), e a reversibilidade da doença torna-se complicada", afirma. Ele acrescenta que doenças osteomusculares, como tendinite, e mentais, como depressão, afetam não só o ambiente profissional mas também o doméstico.
Roberto Angelo Moraes, 31, que é bancário há 16 anos, começou a sentir os sintomas da lesão por esforço repetitivo nos ombros e nos punhos em 1998. Após afastar-se e voltar à atividade, ele deixou o trabalho novamente, por causa da dor.
"Com a pressão psicológica que sofri nessa situação, tive depressão", conta Moraes, que segue afastado do trabalho.
Fonte: Folha Online

terça-feira, 13 de maio de 2008

Maior culpado por mortes no trânsito é o álcool

Mais de 36 mil pessoas morreram, em 2006, vítimas de acidentes de trânsito no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Outras Drogas (Abead), em 61% dos acidentes o condutor havia ingerido bebida alcoólica. Entre os casos fatais, o índice sobe para 75%. Os números de 2007 não estão fechados, mas a expectativa é que repitam os de 2006.
O levantamento do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) sempre difere das estatísticas do Ministério da Saúde. Isso ocorre porque a polícia só costuma computar a morte provocada por acidente de trânsito quando ela acontece no local. Daí os números do ministério serem sempre maiores.

Seqüelas
De acordo com a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), todos os anos, cerca de 500 mil pessoas ficam feridas em acidentes de trânsito no Brasil. Aproximadamente cem mil ficam com seqüelas permanente. De três a quatro mil pessoas ficam paraplégicas ou tetraplegicas.

No Rio, os números de acidentes de trânsito cresceram consideravelmente nos últimos seis anos. Em 2001, foram 2.190 óbitos. Em 2006 o número subiu para 2.667. Nesse mesmo ano, o Estado registrou 35.347 vítimas não fatais.

Pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com o hospital Miguel Couto, mostra que 30% da vítimas de acidentes de carro que deram entrada no hospital tinham bebido ou se drogado. A mesma pequisa revelou que 55% dos acidentes aconteceram nas noites de sexta-feira, sábado ou domingo.

O médico especializado em acidentes de trânsito e autor do livro A Vacina contra a violência no trânsito, Fernando Moreira, defende o uso cotidiano do bafômetro na prevenção dos acidentes. "As pessoas precisam sair de casa sabendo que, há qualquer momento, poderão fazer um teste", argumenta.

A legislação brasileira permite que a pessoa apresente até 0,6 mg de álcool por litro de sangue. Isso equivale a uma pessoa de 70 kg consumir duas doses de qualquer bebida alcoólica. O problema, segundo Moreira, é que muitos acidentes são causados por um consumo etílico que é legal. "Com uma taxa menor que 0,6 já perdemos funções importantes, como a capacidade de gerenciar riscos", explica.
Fonte: JB Online

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Indústrias siderúrgicas lideram emissão de CO2

As empresas de aço e ferro gusa estão em primeiro lugar no inventário emitido pela de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), ao emitirem 54,1% de CO2 ao planeta, o que equivale a 6,36 milhões de toneladas no ano.

Para a gerente do setor de avaliação de tecnologia do ar, ruído e vibrações da Cetesb, documento tenta diagnosticar, por meio de fontes que queimam combustíveis e por tipologia de produção, a questão da quantidade emitida no meio ambiente.

"Como não tínhamos nenhum estudo nesse sentido, pegamos as alguns setores prioritários e vamos a partir disso elencar os maiores emissores", destacou a gerente, afirmando ser este o primeiro passo dado para a caracterização do cenário da cidade de São Paulo. " Maria.

Uma das empresas de aço emissora de CO2 é a hoje conta com alguns programas voltados à melhoria do desempenho ambiental, contribuindo dessa maneira para a redução das emissões de gases do efeito estufa.

O gerente de meio ambiente da CSN, ações de suma importância dentro da empresa é o investimento na co-geração de energia, reduzindo a necessidade da utilização de fontes de energia não-renováveis, como o gás natural e o óleo combustível.

"Além disso, estamos iniciando na fábrica de Volta Redonda uma unidade de produção de cimento a partir de escória (resíduo de processo siderúrgico), em substituição do clinquer (grande gerador de emissões de CO2 em seu processo produtivo).

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Siderurgia (6,3% ou 2,96 milhões de toneladas produzidas no Brasil em março desse ano.
Fonte: Gazeta Mercantil

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Acidentes e doenças de trabalho: 6 mil morrem por dia no mundo

Cerca de seis mil pessoas morrem por dia em conseqüência de acidentes e doenças ligadas a atividades laborais. São 270 milhões de acidentes de trabalho não fatais e 160 milhões de casos novos de doenças profissionais por ano. E de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), esses dados divulgados por ocasião do Dia Mundial de Saúde e Segurança do Trabalho, celebrado na segunda-feira, 28, não tendem a retroceder.
"Na atualidade, as rápidas mudanças tecnológicas e uma economia que se globaliza a passos gigantescos apresentam novos desafios e geram pressões sem precedentes em todos os âmbitos do mundo do trabalho", avalia o diretor-geral da OIT, Juan Somavia. O órgão ligado a Organizações das Nações Unidas (ONU) estima que o custo direto e indireto de acidentes e doenças do trabalho possa chegar a 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do mundo, ou seja, US$ 1,25 bilhão. Essa quantia equivale a mais de 20 vezes os investimentos globais de assistência de desenvolvimento oficial. Migrantes e marginalizados correm mais riscos porque se submetem a trabalhos mais inseguros.
De acordo com Juan Somavia, houve registro de aumento na taxa de acidentes nos países em desenvolvimento. "Não podemos esquecer que a maioria dos trabalhadores está na economia informal, onde é provável que não se leve em conta todos os acidentes, doenças e mortes por causa do trabalho", adiciona o diretor-geral da OIT, em mensagem por ocasião do Dia Mundial de Saúde e Segurança do Trabalho. "O trabalho não é uma mercadoria e os mercados devem estar a serviço das pessoas".
No Brasil, também se estima que, além do incalculável prejuízo social, os acidentes e doenças de trabalho atinjam aproximadamente 4% do PIB nacional, levando-se em conta, além do setor privado, o segmento informal e rural, os funcionários públicos, os cooperados e os autônomos. De acordo com dados oficiais do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho, publicado em janeiro de 2008, foram registrados no país 503.890 acidentes de trabalho em 2006, apenas na iniciativa privada regular.
A circulação de informações continua sendo um fator de suma relevância para a saúde e segurança no trabalho, avalia Jófilo Moreira Lima Jr., diretor técnico da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro). "Hoje, é difícil mascarar óbitos. Mas existem lacunas de informações sobre doenças e acidentes", coloca.
O Brasil passou a adotar desde abril de 2007 um mecanismo que relaciona doenças às atividades profissionais nas quais ocorre com maior incidência chamado Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário. Desde então, o registro de doenças ocupacionais cresceu, em média, 134%, segundo dados do Ministério da Previdência Social (MPS). As notificações de doenças do sistema osteomuscular, nas quais se incluem as lesões por esforço repetitivo (LER), aumentaram 512%. Este mecanismo facilita a regularização das notificações de acidentes de trabalho; por diversos motivos, empresas freqüentemente recorriam ao subterfúgio da subnotificação.
Jófilo Moreira nota ainda que trabalhadores - especialmente em áreas de maior risco como a construção civil - têm se conscientizado a respeito da importância da prevenção. Normas de saúde e segurança de trabalho que passaram a ser adotadas apenas por obrigação, em cumprimento à lei, acabaram despertando a necessidade de uma visão mais ampla da questão, relata.
Nesse sentido, avança "em doses homeopáticas" a concepção da saúde e segurança como parte da gestão do trabalho. "Precisamos deixar de contar apenas os acidentados, e passar a pensar em acidentes. Existem acidentes, por exemplo, em que não há lesados", coloca o diretor técnico da Fundacentro, instituição vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Essa abordagem como parte da gestão mais integral do trabalho requer, segundo ele, melhorias e compromissos mais abrangentes.
Na visão de Jófilo Moreira, as fiscalizações (formal e informal) do ambiente de trabalho também vêm aumentando, bem como empresas e sindicatos estão abandonando a cultura de "esconder" acidentes. "A ´teoria do culpado´ está, pouco a pouco, se enfraquecendo", relata. Mas além da problemática informalidade, ele afirma que o país está "atrasado" no aspecto da educação e da formação técnica para a prevenção de acidentes. "Literatura técnica não é a mesma coisa que a letra da lei", completa. "Isso mostra que as coisas não são tão simples como querem fazer parecer".
Fonte: Repórter Brasil

terça-feira, 6 de maio de 2008

O sucesso é ser feliz

1. Seja ético. A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança.
2. Estude sempre e muito. A glória pertence aquele que tem um trabalho especial para oferecer.
3. Acredite sempre no amor. Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, ou está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor.
4. Seja grato a quem participa das suas conquistas. O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer e a melhor maneira de deixar todos motivados.
5. Eleve suas expectativas. Pessoas com sonhos grandes obtem energia para crescer. Os perdedores dizem: "Isso não é para nós". Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo.
6. Curta muito a sua companhia. Casamento dá certo para quem não é dependente. Aprenda a viver feliz mesmo sem uma pessoa ao lado. Se não tiver com quem ir ao cinema, vá com a pessoa mais fascinante: você!
7. Tenhas metas claras. A história da humanidade é cheia de vidas desperdiçadas. Amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam a carreiras de sucesso. Ter objetivos evita o desperdicio de tempo, energia e dinheiro.
8. Cuide bem do seu corpo. Alimentação, sono e exercicios sao fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gente deixa as portas abertas para que os outros gostem de você também.
9. Declare o seu amor. Cada vez mais as pessoas devem exercer seu direito de buscar o que querem (sobretudo no amor), mas atencao: elegância e bom senso são fundamentais.
10. Amplie os relacionamentos profissionais. Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte deoportunidades na expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.
11. Seja simples. Retire de sua vida tudo o que lhe da trabalho e preocupação desnecessários. Crie espaço para desfrutar mais a viagem da vida.
12. Mulher, nao imite o modelo masculino. Os homens fizeram sucesso a custa da solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicidios. Sem duvidas, temos mais a aprender com as mulheres do que vocês conosco.
Preserve a sensibilidade feminina - e mais natural e lucrativa.
13. Tenha um orientador. Viver e decidir na neblina sabendo que o resultado só será conhecido quando pouco restar a fazer. Procure alguem de confiança, de preferência mais experiente e bem sucedido, para lhe orientar nas indecisões.
14. Jogue fora o vicio da preocupação. Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompativeis. Bobagem! Defina suas metas, conquiste-as e deixe a neura para quem gosta dela!
15. O amor é um jogo cooperativo. Se vocês estão juntos, é para jogar no mesmo time. Ficar mostrando dificuldades do outro ou lembrando suas fraquezas para os amigos não tem graça.
16. Tenha amigos vencedores. Campeões falam com campeões. Perdedores só tocam na tecla perdedores. Aproxime-se de pessoas com alegria de viver e afaste-se de gente baixo-astral.
17. Diga adeus a quem não merece. Alimentar relacionamentos que só trazem sofrimento e masoquismo, atrapalha sua vida. Se você tiver um conjuge que não esteja usando, empreste, venda, alugue, doe e deixe espaço livre para um novo amor.
18. Resolva. A pessoa do proximo milenio vai limpar de sua vida as situacões e os problemas desnecessarios. Saiba tomar decisões, mesmo as antipáticas. Você otimizara seu tempo e seu trabalho. A vida fluirá muito melhor.
19. Aceite o ritmo do amor. Assim como ninguem vai empolgadissimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o comeco de muita frustração.
20. Celebre as vitórias. Compartilhe o sucesso, mesmo pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.
21. Perdoe. Se voce quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também.
22. Arrisque! O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho só terá de decidir que pizza pedir. É o único risco que corre será o de engordar.
23. Tenha uma vida espiritual. Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer. Ore antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração, meditação são forças de inspiração.
Roberto Shinyashiki

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Mina de carvão explode e deixa pelo menos 37 feridos em SC

Segundo os bombeiros, 20 pessoas ainda estão dentro da mina e conversam por rádio.
Duas pessoas ainda estão desaparecidas depois do acidente, em Lauro Muller.

Um explosão em uma mina de carvão, no começo da madrugada desta segunda-feira (5), em Lauro Muller (SC), deixou pelo menos 37 pessoas feridas. De acordo com os bombeiros, houve um desmoronamento seguido de explosão.

Sete já foram resgatadas e encaminhadas para o hospitais da região. Uma delas está em estado grave.

Pelo menos 20 pessoas ainda estão presas na mina e conversam com os bombeiros e homens da Defesa Civil por rádio. Duas estão desaparecidas.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o acúmulo de gás dentro da mina pode ter sido a causa da explosão.

Homens da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil estão no local.
Fonte: G1