Alimentos: cuidados que começam no supermercado
Na hora de comprar um alimento não basta conferir seu prazo de validade. Alguns alimentos têm registro no Ministério da Agricultura (no caso dos alimentos de origem animal e bebidas) ou no Ministério da Saúde (alimentos especiais, como os funcionais, e os diets).
Há ainda categorias de alimentos que são dispensados de registro mas estão sujeitos à vigilância sanitária. São exemplos os biscoitos, cafés, chás, chocolates e gelados comestíveis (sorvetes e picolés).
É preciso ler atentamente os rótulos dos alimentos. Por meio da rotulagem o consumidor pode conhecer a lista de ingredientes, a origem do produto, a informação nutricional obrigatória e o número do lote, que permite a rastreabilidade do produto.
Quem vai encomendar a ceia em restaurantes, buffets, padarias ou confeitarias, deve ficar atento às condições sanitárias do serviço, em especial do ambiente onde os alimentos são manipulados. Ao comprar aves como o peru é preciso observar alguns aspectos, em especial se as condições de refrigeração são adequadas.
Cuidados adequados que abrangem desde a preparação até a venda do alimento, reduzem os riscos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) e garantem a segurança no consumo.
Bacalhau
Engana-se quem pensa que o consumo de bacalhau é alto apenas no Natal dos portugueses. A tradição vem conquistando o Brasil. De janeiro a novembro de 2006 o Brasil importou da Noruega cerca de 24 toneladas do pescado. Em 2007, até o mês de novembro, as importações já respondiam por quase 26 toneladas, segundo o Conselho Norueguês da Pesca no Brasil.
Na hora da compra certos cuidados são necessários. Odor desagradável, amolecimento da carne e manchas avermelhadas podem indicar que o bacalhau está impróprio para o consumo.
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